Empresa usa casos brasileiros para melhorar segurança a caixa eletrônico
Cerca de cinco anos atrás, o Brasil viu aumentar a atuação de quadrilhas especializadas em explodir caixas eletrônicos para roubar seu conteúdo. Postos de gasolina, bancos, faculdades e fábricas foram alvo dos criminosos.
Diante desse cenário, a Diebold Nixdorf desenvolveu um terminal que, mesmo se for explodido, preserva o cofre onde fica depositado o dinheiro.
"Nós tivemos que inventar uma tecnologia para impedir isso de acontecer. É uma corrida contínua contra o crime", diz Andy Mattes, presidente global da Diebold Nixdorf.
Mais recentemente, as transportadoras de valores passaram a ser alvo dos criminosos, que protagonizaram assaltos dignos de cinema. A solução encontrada pela Diebold foi desenvolver cofres inteligentes que alertam à empresa de transportes quando a capacidade máxima de cédulas está perto de ser atingida. Assim, o carro forte só é enviado quando o aviso é emitido, diminuindo o número de viagens e a exposição a ataques.
A empresa também desenvolve o módulo de segurança para acesso ao internet banking dos principais bancos do país —detém cerca de 80% do mercado.
"Nós estamos no negócio de segurança nas transações. Nós garantimos que você é quem você diz ser quando usa uma máquina, têm várias maneiras de verificar isso. Se você pede R$ 100, nós vamos dar R$ 100, e não R$ 90 ou R$ 150", diz Mattes.
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