Aeroporto de LaGuardia volta à normalidade depois de acidente
O aeroporto nova-iorquino de LaGuardia retomou nesta terça-feira sua atividade normal, após retirar da pista o avião que na tarde de segunda-feira aterrissou sem o trem de pouso.
A companhia aérea disse que o avião acidentado, um Boeing 737-700 proveniente de Nashville (Tennessee), cuja aterrissagem sem as rodas dianteiras causou ferimentos leves em 11 pessoas e a interrupção dos serviços do aeroporto, estava em funcionamento desde 1999 e tinha sido revisado pela última vez no dia 18 de julho.
Segundo um porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, o avião foi retirado durante a noite da pista quatro de LaGuardia, o que permitiu retomar a 100% o funcionamento do aeroporto no começo da manhã.
Após a aterrissagem, dos 149 passageiros que viajavam no avião dez ficaram feridos, assim como um empregado da Autoridade Portuária, e o aeroporto suspendeu todos os voos durante uma hora.
A Southwest Airlines, com sede em Dallas, expressou em comunicado "a máxima gratidão às equipes de emergência e aos empregados da companhia por sua assistência na noite passada".
No entanto, a investigação por parte da Administração Federal de Aviação (FAA) e a Junta Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) continua averiguando as causas do acidente, que aconteceu depois que o avião pousou sobre a pista do terminal aéreo, situado no bairro nova-iorquino de Queens.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
![Muro na fronteira do México com os EUA – Lalo de Almeida/Folhapress Muro na fronteira do México com os EUA – Lalo de Almeida/Folhapress](http://f.i.uol.com.br/folha/homepage/images/17177107.jpeg)
Um mundo de muros
Em uma série de reportagens, a Folha vai a quatro continentes mostrar o que está por trás das barreiras que bloqueiam aqueles que consideram indesejáveis