Ataque no Sinai mata ao menos 24 policiais egípcios
Ao menos 24 policiais egípcios morreram e dois ficaram feridos em um ataque nesta segunda-feira com foguetes contra dois micro-ônibus no Sinai.
Após o ataque, o governo do Egito fechou a passagem de Rafah com a Faixa de Gaza. O ministério do Interior atribuiu a ação a "terroristas".
Os criminosos, que poderiam pertencer a um grupo radical islamita, atacaram o comboio quando seguia justamente para Rafah.
General egípcio diz que islamitas não deixarão o país "de joelhos"
O ataque, o mais violento na região em décadas contra as forças de segurança, aconteceu durante uma grave crise política no Egito.
Com todo o país em estado de emergência, grupos islamitas já haviam matado 49 integrantes das forças de segurança no norte desta península desértica desde a destituição do presidente islamita Mohamed Mursi pelo exército em 3 de julho.
No mesmo período, o exército afirma ter matado 70 "terroristas" no Sinai. Em julho, o Egito aumentou o número de oficiais de segurança na península para combater os grupos radicais baseados nesta região de fronteira com Israel
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