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28/01/2011 - 14h19

EUA sugerem que apoiam manifestantes no Egito

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O representante do Departamento de Estado dos Estados Unidos, por meio do Twitter, disse que "a reforma é vital para o bem-estar a longo prazo do Egito, e que o governo egípcio deveria considerar sua população como parceira, não ameaça".

"O que está acontencendo no Egito é razão de preocupação profunda. Direitos fundamentais têm de ser respeitados, violência precisa ser evitada, e comunicação livre tem de ser permitida", escreveu P.J. Crowley, porta-voz do Departamento de Estado americano, em mensagem postada na ferramenta social da internet.

Perguntado, na quarta-feira, sobre a prisão de centenas de manifestantes, Crowley reiterou que a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deixou clara a importância de que o Egito "respeite o direito universal de seu povo à liberdade de reunião, liberdade de expressão e o direito a protestar pacificamente".

Por sua vez, o CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas) denunciou, também anteontem, que pelo menos dez jornalistas que cobriam os protestos no Cairo foram agredidos pela polícia egípcia, e que outros foram detidos.

"Pedimos ao Cairo que ponha fim imediatamente a todas as formas de violência contra os meios de comunicação, que liberte todos os jornalistas detidos e suspenda a censura sobre a mídia digital", disse em comunicado o coordenador do CPJ para Oriente Médio e o Norte da África, Mohammed Abdel Dayem.

 

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