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10/09/2008 - 02h30

Paraolimpíada, Folhinha, tutela, grampo, fumo, educação, Bush

da Folha Online

Paraolimpíada

"Na Paraolimpíada de Pequim, nossos meninos e meninas, extremamente fortes dentro de suas limitações físicas, soberbos em postura, de garra de vida, estão dando exemplos às carradas para todos nós. Fazem maravilhas, de que não foram tão capazes os 'perfeitos'. Cobertos de medalhas, frutos únicos de seu empenho, concorrendo com países onde já há verbas, lá treinados por técnicos especializados não só no esporte, mas nos detalhes da patologia de cada um. Além da patologia, sofrem na pele o descaso da 'Mãe Gentil'.
Eles não foram passear em Pequim. Retribuem fazendo nosso hino tocar muitas vezes e exibindo nossa bandeira, mesmo que alguns nunca a tenham visto.
A nossa mídia não os compreende. Mal e porcamente falam daqueles feitos e os escondem em cantinhos de página ou links quase perdidos.
Não está certo."

PAULO JOSÉ SILVA FERRAZ (São José dos Campos, SP)

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Folhinha

"Novos e antigos leitores da Folhinha certamente apreciarão o primoroso esforço da editoria para elaborar a edição do último sábado
O suplemento está excelente e constitui uma referência, inclusive para recuperar a memória infanto-juvenil acerca dos fatos que foram notícia no Brasil e no mundo."

DORALICE ARAÚJO, professora de Redação (Curitiba, PR)

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Tutela

"Meus parabéns à Folha pelo seu editorial de domingo, 'Vício da tutela'
Tenho ficado muito preocupado com o entusiasmo de quase toda a imprensa com medidas autoritárias que agridem direitos individuais com a desculpa de preservar o direito coletivo, e neste contexto o editorial da Folha é um sopro de ar fresco. As medidas anti-tabagismo que se anunciam na verdade são anti-tabagistas, roubando direitos dos fumantes como se estes fossem cidadãos de segunda classe. O mesmo ocorreu com a lei seca, que trata o cidadão responsável que bebe moderadamente como bandido. O uso canalha do princípio de que 'o interesse coletivo sobrepõe-se ao individual' pode justificar qualquer ataque às liberdades individuais, e assim tem sido nos últimos tempos. Parabéns à Folha novamente!"

ALDO FELICIO NALETTO JUNIOR (São Paulo, SP)

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Grampo

"Essa história das escutas clandestinas nos telefones de barões do poder, particularmente do STF, nos remete a uma profunda reflexão: a quem interessaria tais conversas e esse alarde todo? Pelo que se observa, o prioritário é desqualificar a Abin de Lacerda, amigo de Protógenes, e 'inimigos' de Daniel Dantas, figura impoluta que incomoda o governo que se curva. O doutor Lacerda foi um dos melhores diretores da PF nos últimos tempos, foi quem a modernizou e fez com que se tornasse respeitada, eficiente e uma da melhores do mundo. Seu trabalho de caça aos bandidos do colarinho incomodou. Parece que existem coisas estranhas por trás de tudo isso. Não serão 'forças ocultas', aquelas mesmas que derrubaram Jânio Quadros? A verdade é que vivemos um estado de desmandos sob conivência desse governo inépto e falaz. Os três Poderes que deveriam ser independentes não o são. Há ingerências descabidas de um no outro. É muito blablablá e pouca ação."

JOÃO CARLOS GONÇALVES PEREIRA (Lins, SP)

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"Se aplicado de acordo com a lei, o grampo telefônico tem sido um importante instrumento para combater a criminalidade. Devidamente autorizado pela Justiça, também deve ser utilizado para ajudar a desvendar a corrupção e as constantes denúncias no desvio de dinheiro público, que tanto prejudica a economia do país e onera a carga tributária dos brasileiros."

CLÁUDIO FROES PEÑA (Porto Alegre, RS)

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Lula e o fumo

"Como se não bastasse sair em defesa do fumo 'em qualquer lugar', agora Lula quer dar uma de 'censor', pois se encontra incomodado com as sessões de julgamento do STF com 'discursos inflamados' dos ministros, transmitidas ao vivo pela TV Justiça, e sugere que as mesmas sejam editadas! Ora, estamos ou não em uma democracia? Há ou não liberdade de expressão? Editar, quer dizer 'cortar' e 'emendar', o que pode desfigurar qualquer julgamento e levar os telespectadores a não entender o que se passa. A liberdade de expressão é garantida pela Constituição, portanto, qualquer um, ou seja, todo cidadão brasileiro, pode se expressar da forma que bem deseja, e de 'discursos inflamados', com certeza, Lula entende e muito, pois não há outra coisa que tenhamos assistido mais do que discursos do presidente, recheados de piadinhas sem graça, em sua eterna romaria aos palanques! Chega de tapar o sol com a peneira. Lula quer que tudo esteja 'dominado' e por ele, claro! Essa é a única democracia que ele e seus companheiros entendem!"

LÍGIA BITTENCOURT (São Bernardo do Campo, SP)

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Educação

"O resultado das avaliações do Índice Geral de Cursos (IGC) proporcionado pelo MEC, fornece um quadro geral da realidade das nossas universidades públicas federais e as privadas, mas vale lembrar que cada região tem uma realidade específica que deve ser levada em conta. Portanto, o índice de qualidade de ensino pode variar de uma região para outra."

MARTE FERREIRA DA SILVA (Atibaia, SP)

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Bush

"Tendo acreditado no discurso liberal de Estado mínimo, estou 'desorientado' com a intervenção do Tesouro Americano para salvar especuladores imobiliários privados ('Bush estatiza' , Opinião, 9/9). O que o governo americano deveria fazer, se fosse coerente e justo, não era passar a conta para o contribuinte. Deveria promover o encontro dos interessados do problema (bancos e investidores) para resolver o problema de especulação e ganância 'deles'. Alguém está de estômago cheio nessa história, e é esse o camarada que deve ser chamado a participar da solução."

JOSÉ ISAAC PILATI (Florianópolis, SC)

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Emprego

"Como diria Cazuza, 'para que usar de tanta educação?' no estudo emprego, desenvolvimento humano e trabalho decente. A experiência brasileira recente, divulgada em conjunto com o Cepal, OIT e PNUD, apontando que no Brasil o mercado de trabalho, apresenta um expressivo grau de desigualdade de gênero e raça, altas taxas de desemprego, informalidade e precariedade do emprego. Diríamos no popular mesmo: onde se lê 'falta de trabalho decente', lê-se 'abundância de trabalho indecente'.
Não dá para lustrar uma realidade que salta aos nossos olhos no cotidiano, das calçadas lotadas de barraquinhas com todo o tipo de venda de quinquilharias pelos camelôs, flanelinhas, vendedores de faróis etc."

ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (São Paulo, SP)

 
 

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