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05/02/2011 - 02h30

Apagão, Egito, Romário, metrô

DE SÃO PAULO

Apagão

Os blecautes anteriores foram atribuídos pelo governo Lula à falta de investimentos no setor elétrico pela administração FHC.
O apagão de anteontem ainda faz parte da "herança maldita"?

FRANCISCO FARIA (São Paulo, SP)

*

Um dos motes de Dilma Rousseff contra FHC foi "apagões nunca mais". E agora presidente? Será que o ministro de Minas e Energia, além de um emérito pintor capilar, é apenas um político? Não era hora de levar isso a sério?

GERALDO DE PAULA E SILVA (Rio de Janeiro, RJ)

*

Nem bem a presidente Dilma Rousseff assumiu o governo e já aconteceu um apagão. Estados do Nordeste ficaram mais de três horas sem energia. O que houve?
Dilma declarou recentemente que não haveria mais apagões no Brasil, mas a explicação é simples: só pode ser incompetência de gente que desde o governo Lula está ocupando espaço sem ter o necessário conhecimento. Ainda bem que foi às 23h, mas os jornais da região, assim como todos os outros, são impressos à noite, e às 7h ainda não estavam nas bancas.
Dilma, tente mudar isso. O Brasil espera uma atitude. Embora Lula a tenha indicado, sua personalidade é diferente. Acabe com essa lambança nomeando pessoas competentes para setores importantes, como o energético.

CARLOS E. BARROS RODRIGUES (São Paulo, SP)

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Egito

Ao ler a edição da Folha de 3/2 um fato me chamou atenção: repórteres de todas as partes do mundo sendo agredidos por simpatizantes de Hosni Mubarak.
A mídia no geral nos transmite informações de que a situação no Egito aparenta ficar muito mais catastrófica do que a atual e talvez isso cause medo aos "mubarakistas". A ONU deve intervir de forma severa, a fim de proteger os direitos de liberdade de imprensa.

ROGER COSTA GOUVEIA (São Paulo, SP)

*

Lendo o artigo "Debate evidencia falta de consenso no Oriente Médio" sobre o conflito entre israelenses e palestinos, tive a impressão de que os participantes foram para a mesa com a intenção de defender e fazer valer seus pontos de vista sobre o tema, e não de buscarem, juntos, pontos que favoreçam a solução do conflito. Agiram como se acreditassem que o fim do conflito só virá com um vencedor e um perdedor, e no debate coubesse a eles fazer esse pequeno esforço para que um lado de suas preferências saia vencedor.
Por outro lado, não sei se podemos discutir esse assunto com sobriedade, pois somos cegos para outra questão semelhante aqui mesmo. Assim como na antiga Palestina, também em Pindorama viviam povos antes de existir essa entidade política chamada de Estado nacional. Vamos supor que alguma potência decida apoiar os remanescentes do povo guarani, para que voltem a circular e terem suas aldeias no espaço territorial onde já foi a "nação" guarani. Aí, todos que moram aqui, do Mato Grosso do Sul ao Uruguai, Paraguai e Argentina, seriam considerados intrusos invasores, e deveriam voltar para as terras de seus bisavôs e procurarem suas tribos.

DORIVALDO SALLES DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Romário

Os eleitores de Romário devem estar felizes. O baixinho já demonstrou para que veio. Na primeira sessão na Câmara, ele estava numa praia do Rio jogando futevôlei. O carioca aplaude, mas isso me causa nojo.

WALTER LEMOS FILHO (Florianópolis, SC)

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Sarney

E quando nós derrubaremos a ditadura Sarney no Maranhão?

JOSEMAR MORAIS (São Paulo, SP)

*

A democracia brasileira ainda está muito longe de representar a vontade popular. Depois de dois anos em que a mídia divulgou os podres do senador José Sarney (nepotismo, desvio de verbas, 11 pedidos de cassação do mandato etc.), esse senhor acaba de ser reeleito para a presidência do Senado com o apoio de todos os partidos, exceto o PSOL, que manteve-se coerente e não aceitou se vender por um carguinho na mesa diretora, como fizeram todos os outros.

ELISEU ROSENDO NUNEZ VICIANA (São Paulo, SP)

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Metrô

Excelente a ideia de ampliar a concessão da linha 4-amarela do metrô de São Paulo em troca da sua expansão a partir da estação da Luz.
No caso da ampliação da linha 4 a partir da estação da Luz, é possível contemplar tanto a zona leste como a zona norte, estendendo-a da estação da Luz até Guarulhos/aeroporto internacional, passando pelo Pari, Vila Maria, via Dutra/Shopping Internacional de Guarulhos, centro de Guarulhos e aeroporto. Guarulhos é a segunda cidade mais populosa do Estado e não conta com um sistema metroferroviário. Os usuários da cidade sobrecarregam duas linhas do metrô existentes (a norte-sul e a leste-oeste). Além disso, só há projetos para solução do problema, sendo o metrô a melhor alternativa.

AIRTON REIS JÚNIOR (Guarulhos, SP)

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Presídios

Em relação ao texto "Justiça interdita carceragem de Bacabal (MA) por superlotação" , pergunto: qual é o papel do poder Judiciário na execução penal? Qual é o papel da Justiça na preservação da ordem pública? A atitude de interditar presídios e carceragens desumanas não é uma solução de justiça, mas uma espécie de conduta de Pilatos: lavar as mãos para o problema, sem buscar a solução.
A Justiça brasileira deveria deixar a cômoda conduta mediadora e inoperante para ser coativa e resolver a questão prisional, responsabilizando que não cumpre o seu dever na execução penal e quem comete crimes contra direitos humanos. Aí sim, teríamos justiça.

JORGE BENGOCHEA (Porto Alegre, RS)

 
 

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