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20/05/2011 - 02h30

USP, Palocci, MEC, moradores de rua

DE SÃO PAULO

USP

Com tantos casos de roubo, furto, sequestro-relâmpago e agora assassinato ("Aluno de 24 anos é assassinado na USP", Cotidiano, 19/5), chega a ser cômico ver líderes sindicais e estudantis e alguns professores "engajados" ainda levantarem a bandeira de que a Polícia Militar dentro da USP fere a liberdade de expressão e coloca em risco a democracia. Alguém precisa avisá-los que o Brasil mudou bastante e que todos podem se expressar livremente.

MARCELO NEIVA PEREIRA (São Paulo, SP)

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Palocci

É incrível como a inteligência do povo brasileiro é subestimada por políticos como o ministro Antonio Palocci. Existe o velho ditado: quem não deve não teme. Ele deve, sim, uma satisfação à sociedade brasileira. Só falta dizer que ganhou na Mega-Sena.

LAILA ABBOUD NEHME (Ituiutaba, MG)

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Agradeço a Clóvis Rossi por, enfim, expor a real importância do enriquecimento meteórico do ministro Antonio Palocci (Opinião, 19/5). A questão vai além do enriquecimento, passando pela suspeita de tráfico de influência.
É de assustar que no "Painel do Leitor" (Opinião, 19/5) tenhamos a postura do "deixa disso". Leva-me a crer que a opinião de alguns leitores tem origem na "ingenuidade" do indivíduo. Ou ainda do eleitor travestido de "torcedor" de partido, para quem o que importa é o resultado, mesmo se o gol foi com a mão e impedido.

CHRISTIAN LINCOLN DOS SANTOS (Porto Ferreira, SP)

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MEC

Parabenizo à Folha pelo editorial "Os livro" (Opinião, 19/5). Não é de assustar que a norma culta da língua portuguesa vá para o ralo.

SEBASTIÃO CÉLIO PEREIRA (Estiva, MG)

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Será que o MEC acredita mesmo que a população desprovida de educação e adepta da "variedade linguística informal" se lembrará da norma culta padrão em ocasiões formais? Ou será que o ministério simplesmente esqueceu de seu propósito?

VITOR MEIRELLES BUZAGLO MATAREZIO (São Paulo, SP)

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Faço minhas as palavras do professor da UnB Marcos Bagno ("Painel do Leitor", Opinião, 17/5). Por que se res­peita a opinão de médicos, juristas, economistas, mas não a dos linguistas? O fato de todos usarem a língua não impede que se ignore tão grosseiramente os mecanismos de seu funcionamento.

WILLIAM AUGUSTO SILVA (São Paulo, SP)

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Moradores de rua

O fenômeno da exclusão social dos moradores de rua continua sem receber o devido cuidado por parte das autoridades brasileiras. Tanto que, a cada semana, nos diversos Estados brasileiros, ocorrem atos violentos absurdos contra eles. O Estado não tem sido capaz de proporcionar mecanismos de proteção social e, consequentemente, assistimos passivos ao extermínio dessas pessoas.

ROBERTO TRINDADE (São Paulo, SP)

 
 

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