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05/07/2011 - 02h30

Itamar, Ayres Britto, bandejão do Crusp, ensino técnico

DE SÃO PAULO

Itamar

Assim como muitos mineiros, nas eleições do ano passado dei meu voto para Itamar Franco por considerá-lo honesto e que faria oposição ao governo no Senado Federal. Agora, leio na Folha que o suplente dele, no qual votei sem querer, é investigado e que será da base governista ("Investigado, suplente Zezé Perrella reforça base", Poder, 4/7). Por essas e outras, penso que já passa da hora de discutir a forma de escolha dos suplentes ao Congresso.

DIRCEU SANTOS (Guaxupé, MG)

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A paternidade do Plano Real é de quem partiu a ordem e deu as condições políticas para a sua elaboração e execução, o presidente Itamar Franco. Para isso, ele compôs uma equipe de economistas sob o comando do sociólogo-ministro FHC. O erro do presidente foi não tê-lo chamado de "Plano Itamar", tendo optado por Real dentre outros nomes à sua escolha, uma marca forte levada ao sucesso pelas décadas seguintes.

GERALDO GENTIL VIEIRA (Belo Horizonte, MG)

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Ayres Britto

Tenho pelo ministro Carlos Ayres Britto ("Entrevista da 2ª", 4/7) profundo respeito e admiração, mormente depois de seu magnífico e histórico voto no caso das células-tronco.
Mas daí a aceitar o que decidiram ele e seus pares sobre a possibilidade da união civil de pessoas do mesmo sexo, ao arrepio do que está claríssimo na Constituição, somente rasgando-a. Se isso não for legislar por meio de interpretação forçada (buscar argumentos que o ampare a partir de um resultado pretendido), sinceramente não sei o que é.

EMILIO CARLOS MONTORO (Araraquara, SP)

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Bandejão do Crusp

Desde 2010, quando ingressei na USP, almoço e janto no bandejão diariamente, mais do que dependo dele para a minha permanência universitária. Gosto e tenho prazer de "bandejar" todos os dias, a comida é bem-feita e a refeição custa R$ 1,90 aos estudantes.
O ambiente é limpo. A vivência e o aprendizado para além das salas de aula acontece também no bandejão. Para lá vão grupos de alunos de vários cursos, é lá que se encontram os mais variados estudantes ao mesmo tempo. Acredito que o texto "Arroz do bandejão é soltinho, mas óleo demais estraga o bife", de Marina Fuentes (Folhateen, 4/7), restringiu-se a avaliar o quanto o bandejão é muito (mas muito) abaixo dos restaurantes do circuito gastronômico de São Paulo, não levando em consideração o fato de que para a permanência universitária, a vivência, a interdisciplinaridade e também para matar a fome dos estudantes e funcionários, é o melhor lugar que existe para comer dentro da USP!
Quanto aos cães, a jornalista não deixa claro que eles habitam o lado de fora do bandejão. Da forma como descreve, faz parecer que os cães comem ao lado dos estudantes e dos funcionários. São cães que ficam aos cuidados da comunidade cruspiana (moradores do conjunto residencial da USP) e que não adentram o restaurante universitário.

MARIA RITA UMENO MORITA, estudante de filosofia na USP (Osasco, SP)

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Ensino técnico

Segundo a reportagem "Rede estadual vai integrar ensino médio a técnico" (Cotidiano, 4/7), o governo de São Paulo, objetivando melhorar tanto a mão de obra quanto o ensino médio, decidiu integrar aulas regulares de suas escolas a cursos técnicos. Oportuna será a fusão do Centro Paula Souza, que é voltado para o ensino tecnológico, à Secretaria Estadual da Educação. Isso em atenção à racionalização de medidas visando tornar mais eficiente a aplicação de recursos públicos destinados à educação.

RODOLPHO PEREIRA LIMA (Bauru, SP)

 
 

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