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25/08/2011 - 02h30

Planos de saúde, aposentadoria, crise econômica, Oriente Médio

DE SÃO PAULO

Planos de saúde

A reportagem "Plano de Saúde cresce mais que hospital" (Mercado, 23/8) destaca o crescimento desproporcional entre associados dos planos de saúde e os leitos oferecidos pelos hospitais particulares. Segundo a reportagem, o diretor-presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Maurício Ceschin, definiu apropriadamente esse crescimento como "chinês" e alerta sobre eventuais transtornos que isso possa ocasionar no sistema suplementar de saúde. Ele comenta que "há uma tendência mundial de desospitalização e diminuição do tempo de internação". Isso seguramente confere maior importância para procedimentos médicos rápidos, que reduzem o tempo de permanência hospitalar. É o caso do procedimento de embolização uterina, que foi injustamente excluído na revisão do rol de procedimentos conforme a RN 262, com base em um estudo desatualizado.
Além da eficácia e da segurança fartamente comprovadas com base em evidências científicas, a embolização uterina tem a vantagem de oferecer hospitalização curta e recuperação mais rápida dos pacientes, quando comparada com procedimentos cirúrgicos convencionais. Por isso, a exclusão da embolização uterina do rol causa um enorme prejuízo para as pacientes e aprofunda ainda mais o gargalo no sistema de saúde, conforme relatado na reportagem. É mais uma razão para a ANS rever a decisão dessa exclusão.

NESTOR KISILEVZKY (São Paulo, SP)

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Aposentadoria

Muito me surpreende o comentário de Eduardo de Souza Amaral ("Painel do Leitor", 17/8), parabenizando a presidente Dilma Rousseff pelo veto ao artigo da LDO 2012, referente às aposentadorias acima da inflação.
O brasileiro já vive com salário de fome, sem condições de pagar um plano de saúde. O governo não oferece à população o que está previsto na Constituição e ainda quer tirar o que o trabalhador tem por direito.

JOÃO BATISTA ALVIM JÚNIOR (São Paulo, SP)

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Crise econômica

Em seu artigo "Esta é a hora" (Opinião, 24/8), Antonio Delfim Netto expõe todas as mazelas da economia ocidental e reflete sobre a realidade da globalização que mudou o eixo econômico do mundo para o Oriente. No final, a balança da justiça parece ter sido transferida para a economia: a renda e o emprego em declínio nos EUA e na Europa estão trazendo ao mercado milhões de novos consumidores. Os orientais estão agora vivendo os tempos da Revolução Industrial: trabalho duro, formação de poupança interna, especialmente pela concentração de renda, e poucos direitos aos trabalhadores. Realmente, a história é circular.

ROBERTO RIOS (São Paulo, SP)

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Oriente Médio

A leitora Rossana Schenker ("Painel do Leitor", 24/8) parece pensar que genocídio com aviso prévio é perfeitamente justificável, e que se o Hamas usa crianças como escudo, então as tropas israelenses podem chaciná-las sem piedade.

DÉCIO EDUARDO VALADARES (Belo Horizonte, MG)

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