Pondé, barulho, design, publicidade

Pondé

É um primor o artigo de "A ética de Eva", de Luiz Felipe Pondé, que aborda, em tom sarcástico e hilário, a questão da beleza feminina (motivo de discussões acaloradas). Mas não posso deixar de concordar com ele quando escreve: "Temo que uma hora dessas inventem uma cota de feinhas para as faculdades, as empresas e a publicidade".

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

-

Barulho

Simplesmente maravilhoso o artigo "E durma-se com um barulho desses", de Ferreira Gullar. Gostaria de dizer que ele não está sozinho na busca por silêncio. Eu já havia me perguntado diversas vezes quando as autoridades irão dar mais atenção ao combate à poluição sonora, que comprovadamente faz mal à saúde física e mental.
Hoje se fala alto em qualquer lugar e a qualquer hora, ouve-se música, ou o que alguns chamam de música, em um volume que chega a ser obsceno, não só pela vulgaridade de algumas músicas quanto pela falta de educação em querer impor aos outros certo mau gosto musical. É a chamada "ditadura da música ambiente". Se eu entrasse em um supermercado com música alta, sairia na mesma hora.

CÉLIA SOUZA (São Paulo, SP)

-

Design

Bravo à Folha por abrir um bom espaço para um designer falar, coisa mais ou menos rara. As opiniões de Fred Gelli ("Entrevista da 2ª") servem de alerta para os empresários e de conscientização para pessoas hiperconsumistas.

SUZANA M. SACCHI PADOVANO (Santana de Parnaíba, SP)

-

Publicidade

O comercial de lingerie com a modelo Gisele Bündchen gerou tanta polêmica por ação inadequada do Conar (Conselho Nacioinal de Autorregulamentação Publicitária). Bola fora da ministra Iriny Lopes, que acionou o órgão. Entendo que o Conar deveria preocupar-se com os anúncios de cigarros e bebidas, que incentivam vícios, prejudicando a família e a sociedade.

ALCIONE PELEJA (Goiânia, GO)