Veja os 'monstros' criados por alianças políticas feitas ou desfeitas no Rio
A campanha no Rio, que terá segundo turno para governador, gerou uma série de "monstros" em razão das alianças políticas feitas ou desfeitas. Veja como são algumas dessas criaturas
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DILMÃO
criador: Eduardo Paes
Em reação ao desembarque do grupo peemedebista, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB) defendeu a manutenção do apoio à presidente Dilma Rousseff.
O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) integra o grupo, embora não critique os companheiros que aderiram ao "Aezão"
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AEZÃO
criador: Francisco Dornelles
O termo inaugurou a série. Insatisfeita com o rompimento da aliança por parte do PT ao lançar a candidatura de Lindbergh Farias, parte do PMDB-RJ aderiu à campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB) sem abandonar Pezão
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PENÓQUIO
criador: Marcelo Crivella
Enquanto o adversário usa seu calçado 48 como marca de campanha e identidade política, Crivella usou a criatividade para tentar vincular a imagem à de Pinóquio.
"O povo na rua diz que o pé do Pezão cresceu porque ele é o Pé-nóquio"
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CRIVELLINHO
criador Luiz Fernando Pezão
Numa tentativa de se igualar na corrida de piadas, Pezão buscou destacar a aliança entre Crivella e Garotinho, rejeitado por mais da metade do eleitorado
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DILMELLA
criador: Marcelo Crivella
Alijado das articulações do PT e do Planalto no primeiro turno, o senador Marcelo Crivella (PRB) cobra mais atenção de Dilma no segundo turno.
Defende a criação da chapa "Dilmella"
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CABRÃO
criador: Marcelo Crivella
A fim de colar a imagem do ex-governador Sérgio Cabral à do atual, Pezão, Crivella por vezes simula confundir o nome dos dois.
"Cabral, quer dizer, Pezão. Cabral, Pezão, Cabrão. É tudo a mesma coisa"
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CABRITINHO
criador: Marcelo Crivella
Para enfatizar a presença do mesmo grupo político "há 30 anos" à frente do Estado, Crivella também procurou colar o deputado Anthony Garotinho (PR) a Cabral.
"Antes era a dupla Cabritinho, Cabral e Garotinho, e agora a dupla Cabrão: Cabral e Pezão"
Livraria da Folha
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