Publicidade
Publicidade
Publicidade

No Recife, Eduardo Campos 'some' em propaganda de afilhado político

Danilo Verpa/Folhapress
SAO PAULO - SP- 10.03.2014 - O governador de Pernambudo e candidado a presidencia da republica Eduardo Campos e Marina Silva durante encontro com ambientalistas em SP. (Foto: Danilo Verpa/Folhapress, PODER)
Eduardo Campos, ex-candidato à Presidência, morto em acidente de avião

Em meio à onda de rejeição aos partidos políticos, a maioria dos candidatos à Prefeitura do Recife escondeu as siglas de origem no primeiro guia eleitoral.

O prefeito Geraldo Julio (PSB), candidato à reeleição, fez críticas ao governo federal e à falta de recursos e usou como contraponto as iniciativas da prefeitura, mesmo no momento de crise. Desta vez, o seu padrinho político, o ex-governador Eduardo Campos (PSB), não apareceu na inserção. A marca do PSB também não está presente, sendo substituída pelo G40, símbolo da campanha.

Com o maior tempo de todos os postulantes, 4'49", Geraldo adotou um tom de conversa com o espectador, citando a crise e as "confusões lá em Brasília". O candidato aposta em cenas externas, ao lado de moradores de áreas periféricas, como estratégia para mostrar as ações feitas pela prefeitura.

O candidato do PT, o ex-prefeito João Paulo, apresentou sua biografia e trajetória política. Um rap conta a história do petista e a letra da música procura destacar a origem humilde do postulante, que já governou o Recife por dois mandatos.

O PT não aparece, a única referência é o número 13 no canto esquerdo da tela com uma estrela em cima. Uma foto da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) ao lado do ex-presidente Lula (PT) é a única referência à sigla.

O tucano Daniel Coelho criticou a atual gestão e evitou promessas. Ele adotou o discurso de continuidade das obras já iniciadas e também não fez referência ao partido ou aos líderes da legenda.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade