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Freixo vai subir tom das críticas a Crivella na TV

Divulgação
Marcelo Crivella e senador pelo PRB/RJ.2015 FOTO: DIVULGACAO ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***//RIO DE JANEIRO, RJ, 15-09-2016 - O candidato a prefeitura do Rio de Janeiro Marcelo Freixo durante um comicio no Largo da Carioca Foto: Mídia NINJA/dIVULGACAO ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL), candidatos à Prefeitura do Rio

A campanha do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) à Prefeitura do Rio vai elevar o tom das críticas a partir desta quarta-feira (12) ao rival, o senador Marcelo Crivella (PRB), na propaganda de TV. O alvo será a aliança com o ex-governador Anthony Garotinho (PR).

A mudança de estratégia tem como objetivo aumentar a rejeição ao senador do PRB, líder nas pesquisas de intenção de voto.

Ao longo do primeiro turno, Freixo e Crivella protagonizaram dobradinhas para derrotar Pedro Paulo (PMDB), candidato do prefeito Eduardo Paes (PMDB).

O candidato do PSOL evitou na primeira semana e meia de campanha do segundo turno críticas incisivas ao adversário. No primeiro debate desta fase, na Band, sutis provocações partiram principalmente de Crivella, com resposta de Freixo.

A campanha do deputado, porém, identificou a necessidade de partir para o ataque. Na primeira fase, o alvo será Garotinho, cujo partido está coligado com Crivella.

O ex-governador tem se mantido distante da campanha. O candidato do PRB busca ampliar ainda mais esse isolamento. Na semana passada, o partido retirou de seu site notícia em que dizia que Garotinho havia definido o vice-prefeito da chapa, o engenheiro Fernando MacDowell –a indicação foi da filha do ex-governador, a deputada Clarissa Garotinho (PR).

Os ataques lembram estratégia do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) em 2014. Naquele ano, Crivella chegara ao segundo turno com baixa rejeição. Pezão atacou então a ligação do rival com a Igreja Universal.

No caso de Freixo, a Universal não será o alvo ainda, embora faça parte da artilharia planejada pela campanha.

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