Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Após união em torno de Boulos, PT e PSOL se estranham em primeiro dia da Câmara de SP em 2021

Vereadora do PSOL disse que partido tem coragem de ser oposição de verdade e prefere compromisso com o povo

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Após união em apoio a Guilherme Boulos contra Bruno Covas (PSDB) no segundo turno no ano passado, PSOL e PT começaram 2021 se estranhando na Câmara Municipal de São Paulo.

O PSOL lançou Erika Hilton à presidência, mas o PT votou em Milton Leite (DEM), em negociação que resultou em posição na Mesa Diretora para a sigla. Na sequência, Luana Alves (PSOL) disse que seu partido tem coragem de ser oposição de verdade e “prefere o compromisso com o povo do que os cargos”.

Juliana Cardoso (PT) foi eleita primeira-secretária, mas não com os votos dos vereadores do PSOL, que preferiram se ausentar ou se abstiveram na votação.

Tanto em seu voto para a presidência como em seu discurso após ter sido escolhida para a Mesa, Juliana disse que continuava sendo a mesma vereadora feminista e que defende a periferia. Também destacou a necessidade de aproximação das esquerdas e que o votos do PT não mudariam a disputa pela presidência da Casa, vencida por Milton Leite.

Vereadora Luana Alves, do PSOL, durante votações na Câmara Municipal de SP - Zanone Fraissat/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas