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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Governo quer atrair setor privado em mobilização por segurança

Empresas que atuam em portos e aeroportos poderiam entrar com equipamentos e fintechs ajudariam a rastrear dinheiro de organizações criminosas, diz secretário

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O governo defende uma mobilização nacional de empresas que atuam em portos e aeroportos e de fintechs para tornar mais eficiente a segurança no país, diz o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli.

"Nós temos terminais portuários de uso privado e empresas que atuam nas áreas federais dos portos e também que operam aeroportos. Essas empresas podem ajudar", afirma.

Porto do Itaqui, no Maranhão: secretário defende mobilização com empresas em prol da segurança - Divulgação

Cappelli cita como um exemplo o Porto do Itaqui, no Maranhão, administrado pela Emap (Empresa Maranhense de Administração Portuária) e adjacente ao terminal marítimo Ponta da Madeira, da Vale.

O país quer implantar um sistema chamado VTMS, de gerenciamento de tráfico marítimo. O equipamento, diz o secretário, poderia ajudar a identificar tentativas de descarregar drogas em navios enquanto esses estão fundeados (ancorados ao largo do porto). Se a Vale comprasse o radar, o governo poderia usar esse mapeamento para segurança, argumenta.

Ele afirma que a mobilização precisa também passar pelo rastreamento dos recursos pelo sistema financeiro, no que poderia contar com ajuda de fintechs. "Quem diz que tem solução mágica está querendo enganar a sociedade", afirma.

Um primeiro passo nesse sentido foi dado pelo presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que colocou as empresas à disposição para ajudar nessa mobilização, inclusive a levantar recursos para a implementação de ações na área de segurança.

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