Siga a folha

Governo Bolsonaro exonera diretora do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio

A museóloga Monica Xexéo dirigia a instituição, que tem importante acervo de arte brasileira, havia 15 anos

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A museóloga Monica Xexéo, diretora do Museu Nacional de Belas Artes, o MNBA, desde 2006, foi exonerada da função nesta quinta-feira (4). O desligamento foi publicado no Diário Oficial da União, em portaria de 3 de fevereiro, assinada pelo ministro do Turismo, Gilson Machado.

A ex-diretora, funcionária de carreira, começou a trabalhar no museu no Rio de Janeiro na década de 1980 e, em 2006, assumiu a presidência após a saída de Paulo Herkenhoff.

O MNBA está ligado ao Ibram, Instituto Brasileiro de Museus, autarquia hoje vinculada ao Ministério do Turismo que reúne museus federais.

A então diretora do Museu Nacional de Belas Artes, Monica Xexéo, em foto de 2018 no museu, no centro do Rio de Janeiro - Zô Guimaraes /Folhapress

O MNBA será dirigido de forma interina por Vera Mangas, dirigente da Representação Regional do Ibram no Rio de Janeiro. O Ibram não respondeu aos contatos da reportagem.

Segundo nota do Ibram enviada a servidores e citada pelo jornal O Globo, será feita uma seleção pública para o cargo.

O acervo do museu carioca, aberto em 1937 no prédio que abrigou a Escola de Belas Artes, na região central do Rio, tem a maior coleção de arte brasileira do século 19, e tem peças como a monumental tela “Batalha do Avaí”, de Pedro Américo, e obras de Eugène Boudin, professor de Monet.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas