Câmara rejeita mudanças na regra de transição para trabalhadores
Deputados também negaram a supressão do pedágio de 100% para trabalhadores do setor público
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Após rejeitarem regras mais brandas, os deputados também negaram a supressão do “pedágio” de 100% para trabalhadores do setor público e do INSS.
O destaque, do PDT, queria manter somente os requisitos de idade e tempo de contribuição. Antes, o partido havia apresentado emenda aglutinativa para reduzir o pedágio para 50%, no que também não foi bem-sucedido.
Na regra mantida, o servidor ou empregado vai ter que trabalhar 100% do tempo que falta.
As regras do texto-base, aprovado na quarta-feira, foram mantidas por 387 votos, enquanto 103 deputados foram favoráveis a suprimir o pedágio. Se tivesse passado, a medida teria impacto de R$ 110 bilhões em dez anos e, segundo cálculos de técnicos legislativos, anularia os efeitos da reforma no longo prazo.
Com a decisão, continua valendo a regra que prevê que servidores ou empregados tenham que trabalhar 100% do tempo que falta –se alguém estiver a dois anos de se aposentar, seria necessário trabalhar mais quatro anos.
Mais cedo,
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters