Prédio que desabou em SP domina noticiário nos últimos dias
"Destaques da semana" traz ainda Lula e Fábio Assunção
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Madrugada de terça-feira, 1º de maio. Um incêndio de grandes proporções atingiu o edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu, centro de São Paulo. O prédio de 24 andares, invadido por sem-teto, foi engolido pelas chamas e desabou. A causa, a polícia confirmaria dias depois, foi um curto-circuito na tomada de um apartamento no quinto andar. Apenas o corpo de um homem conhecido como Tatuagem foi encontrado. As buscas continuam no local –cinco pessoas ainda estão desaparecidas. Leia mais aqui.
Prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Vista do Largo do Paissandu (centro de SP), com o prédio que desabou ao fundo. Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Fachada do prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Prédios atingidos por incêndio no centro de SP antes da tragédia. Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Fachada do prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
Prédio que desabou após incêndio no largo do Paissandu (centro de SP). Eduardo Knapp/Folhapress/Eduardo Knapp
O assunto dominou o noticiário nesta semana. Um dos textos mais lidos foi a coluna do jornalista Leandro Narloch, sob o título "Desabamento revela a máfia do movimento sem-teto". Diversos desabrigados pelo incêndio contaram a jornalistas que pagavam entre R$ 200 e R$ 500 de aluguel aos coordenadores do do LMD (Luta por Moradia Digna). Escreve Narloch: "Pelo menos 120 famílias viviam no prédio. Temos aí entre R$ 24 mil e R$ 60 mil por mês vindos de só um dos setenta prédios ocupados por movimentos sem-teto no centro de São Paulo. Para onde vai esse dinheiro?". Leia a coluna completa aqui.
O trabalho de resgate dos bombeiros continua na noite desta terça-feira (1º); equipe próxima aos escombros do prédio que desabou após ser atingido por incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. Folhapress/Eduardo Anizelli
Bombeiros no local do desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu. Folhapress/Marcelo Justo
O trabalho de resgate dos bombeiros continua na noite desta terça-feira (1º); equipe procura por sobreviventes nos escombros de prédio que desabou após ser atingido por incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. UOL/Marcelo Justo
Vista aérea noturna mostra que o trabalho de resgate dos bombeiros continua no centro de São Paulo nesta terça-feira (1º); incêndio de grandes proporções levou ao desabamento de prédio de 24 andares, invadido pelo Movimento Sem Teto que abrigava cerca de 80 famílias. UOL/Marcelo Justo
Voluntários fazem cordão de isolamento no entorno do loca do acidente no Largo do Paissandu, região central de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (1º). UOL/Marcelo Justo
Desabrigados recebem doações no Largo do Paissandu, região central de São Paulo. Marcelo Justo/UOL/
Moradores e curiosos acompanham equipe de resgate dos bombeiros, depois de incêndio de grandes proporções atingir dois edifícios no largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Danilo Verpa/Folhapress/
Desabrigados recebem doações no Largo do Paissandu, região central de São Paulo. Eduardo Anizelli/Folhapress/
Voluntários fazem fila para distribuir doações aos desabrigados no Largo do Paissandu, região central de São Paulo . Eduardo Anizelli/Folhapress/
Ex-moradores do prédio que desabou depois de ser atingido por incêndio de grandes proporções na madrugada desta terça-feira (1º), se concentram no Largo do Paissandu, região central de São Paulo. Folhapress/Eduardo Anizelli
Vista aérea do incêndio de grandes proporções que causou o desabamento de um prédio de 24 andares, invadido pelo Movimento Sem Teto, no centro de São Paulo. Folhapress/Danilo Verpa
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após ser atingido por incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. UOL/Marcelo Justo
Bombeiro trabalha nos escombros de prédio que desabou após ser atingido por incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. Marcelo Justo/UOL/
Vista aérea do incêndio de grandes proporções que causou o desabamento de um prédio de 24 andares, invadido pelo Movimento Sem Teto, no centro de São Paulo. /Danilo Verpa/Folhapress
Bombeiro trabalha nos escombros de prédio que desabou após ser atingido por incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. Marcelo Justo/UOL/
O prefeito Bruno Covas fala com a imprensa após visita ao local do acidente; incêndio de grandes proporções levou ao desabamento de um prédio no centro de São Paulo na madrugada desta terça feira (01). Eduardo Anizelli/Folhapress/
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. /Danilo Verpa/Folhapress
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após incêndio de grandes proporções no largo do Paissandu, região central de São Paulo. Danilo Verpa/Folhapress/
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após grande incêndio, no largo do Paissandu. /Danilo Verpa/Folhapress
Ex-moradores do prédio que desabou depois de ser atingido por incêndio de grandes proporções na madrugada desta terça feira (01), se concentram no Largo do Paissandu, região central de São Paulo. Eduardo Anizelli/Folhapress/
Moradores acompanham trabalho de resgate dos bombeiros após incêndio de grandes proporções provocar o desabamento de prédio, na região central de São Paulo. Eduardo Anizelli/Folhapress/
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após grande incêndio, no largo do Paissandu. /Marcelo Justo/UOL
Bombeiros trabalham nos escombros de prédio que desabou após grande incêndio, no largo do Paissandu. /Danilo Verpa/Folhapress
Igreja luterana vizinha a prédio que desabou fica 80% destruída, segundo pastor Frederico Ludwig. Folhapress/Danilo Verpa
Bombeiros trabalham em área do prédio que desabou no centro de São Paulo durante a madrugada desta terça-feira (1º). Eduardo Anizelli/Folhapress/Eduardo Anizelli
Vítimas temem incêndio de grandes proporções em um prédio de 24 andares no Largo do Paissandu, região central de São Paulo, na madrugada desta terça feira (01). /João Wainer/Folhapress
Bombeiros tentam combater incêndio de grandes proporções em um prédio de 24 andares no Largo do Paissandu, região central de São Paulo, na madrugada desta terça feira (01). /João Wainer/Folhapress
Incêndio de grandes proporções em um prédio de 24 andares no Largo do Paissandu, região central de São Paulo, na madrugada desta terça feira (01). /João Wainer/Folhapress
Incêndio de grandes proporções em um prédio de 24 andares no Largo do Paissandu, região central de São Paulo, na madrugada desta terça feira (01). /Corpo de Bombeiros de São Paulo/Divulgação
Esquina da avenida Rio Branco e do largo do Paissandu, local do desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida. Folhapress/Marcelo Justo
Lula segue escrevendo cartas da prisão, com recados à militância e ao partido. Uma delas rendeu uma das maiores audiências da semana. "Fiquei perplexo ao saber que Moro e o Ministério Público não vão cumprir a determinação do STF”. O petista se mostra indignado com a decisão do juiz Sergio Moro de manter sob sua jurisdição ações penais que têm o ex-presidente como alvo. Leia mais aqui.
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva chega à sede da Polícia Federal, em Curitiba. Folhapress/Eduardo Anizelli
Filho do ex-presidente Lula deixam o prédio da Polícia Federal em Curitiba após visita . Folhapress/Zanone Fraissat
Grupo ligado ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), faz ato no edifício em que fica o tríplex que levou a condenação do ex-presidente Lula, na praia das Astúrias, no Guarujá (litoral de SP). Folhapress/Marcelo Justo
Manifestantes pró Lula fazem cordão humano em frente à entrada de autoridades no aeroporto de Congonhas enquanto aguardam a chega do ex-presidente, que deverá se apresentar à Polícia Federal em Curitiba. Folhapress/Eduardo Knapp
Manifestantes pró-Lula protestam no aeroporto de Congonhas após chegada do helicóptero com o ex-residente Lula. Folhapress/Eduardo Knapp
Manifestantes pró-Lula protestam no aeroporto de Congonhas após chegada do helicóptero com o ex-residente Lula. Folhapress/Eduardo Knapp
Carro levando o ex-presidente Lula chega a sede da Polícia Federal na noite deste sábado (07). Folhapress/Karime Xavier
Manifestantes aguardam a chegada do ex-presidente Lula à sede da Policia Federal em São Paulo . Evelson de Freitas/Folhapress/
Em meio a uma grande confusão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixa a sede do Sindicato dos Metalúrgicos em direção à Superintendência da Polícia Federal, em São Paulo. UOL/Marcelo Justo
Em meio a uma grande confusão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixa a sede do Sindicato dos Metalúrgicos em direção à Superintendência da Polícia Federal . Marcelo Justo/UOL/
Militantes impedem a saída do carro do ex-presidente no Sindicato dos Metalúrgicos, onde passou a noite depois de ter prisão decretada; Justiça determinou que ele se apresentasse à Polícia Federal em Curitiba. Folhapress/Marlene Bergamo
Militantes impedem a saída do carro do ex-presidente no Sindicato dos Metalúrgicos, onde passou a noite depois de ter prisão decretada; Justiça determinou que ele se apresentasse à Polícia Federal em Curitiba. Folhapress/Joel Silva
Militante chora após discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Sindicato dos Metalúrgicos, durante missa em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia . Folhapress/Joel Silva
Militantes do PT fecham entrada do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a noite, depois de ter prisão decretada. Folhapress/Joel Silva
Lula se despede da multidão que o acompanhou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, pouco antes de se apresentar a Justiça. Marlene Bergamo/Folhapress/
Lula fala com apoiadores em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, momentos antes de se entregar. Folhapress/Adriano Vizoni
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, durante ato em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia. AFP/Nelson Almeida
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sai no braço dos apoiadores após discursar no final de ato em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Fotos Públicas/Folhapress/Paulo Pinto
Mãe abraça os filhos e chora após a fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos militantes no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. UOL/Marcelo Justo
Lula cumprimenta apoiadores em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, momentos antes de se entregar a Polícia Federal . Folhapress/Bruno Santos
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, durante ato em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia. Reuters/Leonardo Benassatto
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz fotos com apoiadores, em frente ao Sindicado dos Metalúrgicos do ABC, a caminho da homenagem a ex-primeira-dama Marisa Letícia. UOL/Marcelo Justo
Apoiadores do ex-presidente Lula protestam no Rio de Janeiro contra a prisão do petista . Reuters/Pilar Olivares
Manifestantes seguram cartazes com o rosto do ex-presidente Lula durante protesto em Buenos Aires contra a prisão do petista. AFP/Eitan Abramovich
Manifestante em Buenos Aires com bandeira brasileira durante protesto em apoio ao ex-presidente Lula. Reuters/Agustin Marcarian
O ex-presidente Lula acena para militantes da janela do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Folhapress/Bruno Santos
Militantes do PT no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a noite depois de ter prisão decretada. Folhapress/Bruno Santos
Militantes do PT no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a noite depois de ter prisão decretada. Folhapress/Joel Silva
Manifestantes pró-Lula durante ato em frente a Policia Federal de Curitiba; a expectativa é que o ex-presidente se apresente hoje à justiça . Folhapress/Eduardo Anizelli
Manifestantes contra Lula durante ato em frente a Policia Federal de Curitiba; a expectativa é que o ex-presidente se apresente hoje à justiça . Folhapress/Eduardo Anizelli
Apoiadores de Lula se reúnem da praça 7 de Setembro, em Belo Horizonte, para apoiar o ex-presidente. AFP/Douglas Magno
Apoiadores de Lula se reúnem da praça 7 de Setembro, em Belo Horizonte, para apoiar o ex-presidente. AFP/Douglas Magno
Manifestantes em frente à boate Bahamas, cujo dono prometeu distribuir cerveja gratuitamente caso o ex-presidente Lula fosse preso. Folhapress/Mastrangelo Reino
Fachada do prédio onde a presidente do STF, Carmen Lúcia, vive e que foi vandalizada por apoiadores do ex-presidente Lula. AFP/Douglas Magno
Prédio onde a ministra do STF Carmen Lucia tem um apartamento, pichado por manifestantes favoráveis ao ex-presidente Lula. Hoje em Dia/Folhapress/Riva Moreira
Manifestantes favoráveis a Lula protestam no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. AFP/Miguel Schincariol
Ruas próximas ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, nas quais manifestantes fazem protesto favorável ao ex-presidente Lula. Adriano Vizoni/Folhapress/
Grupos contrários ao ex-presidente Lula inflam pixuleco, boneco que representa Lula com roupa de presidiário, em frente à Superintendência da PF em Brasília. Pedro Ladeira/Folhapress/
Multidão se aglomera em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos no ABC, onde está Lula. Marlene Bergamo/Folhapress/
Protesto de moradores do município de Escada, em Pernambuco, em apoio ao ex-presidente Lula . Avener Prado/Folhapress/
Protesto de moradores do município de Escada, no caminho para Garanhuns, onde nasceu o ex-presidente. Eles apoiam Lula (PT), após ordem de prisão expedida pelo juiz Sergio Moro. Avener Prado/Folhapress/
Metalúrgicos protestam na rodovia BR 277 em apoio ao ex-presidente Lula, em Curitiba. Heuler Aandrey/AFP/
Boneco inflável que representa Lula como detento ao lado de uma garrafa de cachaça, um rolo de papel higiênico e um cartaz em que se lê: "Lula, lugar de ladrão é na prisão", durante protesto em Curitiba. Heuler Andrey/AFP/
O ex-presidente Lula, ao lado de Manuela Dávila, acena para militantes da janela do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Bruno Santos/Folhapress/
Atirador de elite é visto no telhado do prédio da Polícia Federal em Curitiba. Eduardo Anizelli/Folhapress/
Ex-presidente Lula acena para militantes da janela do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Bruno Santos/Folhapress/
Manifestantes contrários a Lula em carro de som em frente ao prédio da Polícia Federal em Curitiba. Zanone Fraissat/Folhapress/
O prestador de serviços Tobias Marques, 58, arrasta boneco de pano que, segundo ele, representa todos os políticos corruptos e a corrupção no Brasil, em frente ao prédio da Policia Federal em Curitiba. Zanone Fraissat/Folhapress/
Apoiadores do ex-presidente Lula fazem protesto na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Bruno Santos/Folhapress/
O ex-presidente Lula cumprimenta militantes no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Marlene Bergamo/Folhapress/
Lula cumprimenta militantes no Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, depois da justiça decretar sua prisão em segunda instância . Marlene Bergamo/Folhapress/
O ex-presidente Lula acena para apoiadores no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, após ordem de prisão expedida pelo juiz Sergio Moro. Avener Prado/Folhapress/
Ex-presidente Dilma Rousseff durante protesto em apoio a Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em São Bernardo do Campo. Avener Prado/Folhapress/
Manifestantes favoráveis ao ex-presidente Lula durante protesto no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Avener Prado/Folhapress/
Após levar chute de um manifestante petista, opositor do ex-presidente Lula bateu a cabeça no para-choque de um caminhão e caiu na rua, em frente ao Instituto Lula, em São Paulo; levado ao hospital, ele tinha quadro estável e havia sido submetido a exames. Rogério Gomes/Brazil Photo Press/Folhapress/
Críticos ao ex-presidente Lula comemoram o anúncio da decretação de prisão de Lula com pixuleco, bandeiras do Brasil e buzinadas em frente à Justiça Federal do Paraná, em Curitiba. Eriksson Denk/Folhapress/
Uma chuva forte em Curitiba dispersou o pequeno grupo de manifestantes críticos ao ex-presidente Lula em frente ao prédio da Justiça Federal, onde despacha o juiz Sergio Moro. Eriksson Denk/Folhapress/
Militantes aguardam decisão do Supremo sobre habeas corpus do ex-presidente Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Marlene Bergamo/Folhapress/
Ainda sobre Lula, outro destaque da semana foi a entrevista do linguista Noam Chomsky, 89, uma das maiores referências da esquerda no mundo, para a Folha. Para ele, a prisão do petista é injusta e uma vingança das classes dominantes, inconformadas com as reformas do governo do PT. Mas Chomsky afirma que a esquerda e o partido precisam passar por um profundo processo de autocrítica, para entender por que sucumbiram à corrupção e perderam a oportunidade de diversificar a economia durante a bonança das commodities. Leia a entrevista aqui.
Noam Chomsky em conferência em Montevidéu ao lado do ex-presidente do Uruguai José Mujica. /17.julh.2017/Nicolás Celaya/Xinhua
Noam Chomsky em Havana, Cuba. /Claudia Daut/Reuters
O lingüista norte-americano Noam Chomsky (à direita) e o presidente da Assembléia Nacional de Cuba, Ricardo Alarcon, durante visita a escola de Havana (Cuba). /Claudia Daut/Reuters
O ator Fábio Assunção bateu seu carro contra outro na alameda Franca, Jardim Paulista, região dos Jardins, na manhã desta quinta (3). A polícia informou que Assunção se negou a fazer o teste do bafômetro, e ainda tentou fugir do local, mas foi contido. Ele foi preso e pagou uma fiança de R$ 48 mil. O ator foi indiciado sob suspeita de embriaguez ao volante, e terá a sua habilitação de motorista suspensa por um ano. Ele aguardará o processo em liberdade. Leia mais aqui.
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
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Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
Fabio Assunção em seu escritório na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2017. Leia a entrevista com o ator aqui. Ricardo Borges/Folhapres/
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