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'Soberba petista pode levar o partido à inanição política', critica leitor

No início deste mês, PT refirmou a disposição de registrar a candidatura de Lula

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Cobertura vacinal 

Mais um dado vergonhoso para o Brasil: a queda brutal de cobertura vacinal de bebês e crianças (“Vacinação de crianças no país atinge índice mais baixo em 16 anos”). Com certeza voltarão as doenças erradicadas há décadas.

Cynthia Taliberti (São Paulo, SP)


Eleições

Não se sabe o que a cúpula do PT está esperando para apoiar Ciro Gomes (PDT), indicando Fernando Haddad como vice. Com chances reais na disputa, Ciro é o único pré-candidato que tem uma proposta progressista para o país. A soberba petista pode levar o partido à inanição política após quatro eleições presidenciais exitosas. Se houvesse senso pragmático entre os companheiros, eles deveriam transferir para Haddad a tarefa de defender os anos Lula/Dilma pelo Brasil afora. Estão esperando o quê?   

Haroldo H. Souza de Arruda (São Paulo, SP)

 

Se nenhum candidato de centro se consolidar, é possível que Marina Silva (Rede) acabe sendo a destinatária dos votos de quem não quer nenhum dos pré-candidatos dos extremos. Ela pode ser a âncora moral de uma equipe técnica respeitada e orientada por um programa de governo ideologicamente apartidário e aprovado nas urnas.

Alex Strum (São Paulo, SP)

 

Experiências de memorização descontextualizadas não são replicáveis para o comportamento social com essa simplicidade (“Apesar do eleitor”, de Hélio Schwartsman). Após ter refletido sobre os dados e suas consequências, o eleitor pode ter mudado sua percepção sobre o assunto, mesmo que venha a esquecer-se da miuçalha de dados que lhe foi apresentada.

Agostinho Sebastião Spínola (São Paulo, SP)


Renovação política

Realmente é grande a rotatividade na política brasileira (“Renovação enganosa”, Ilustríssima). Antes de sair para outro cargo como governador ou senador, o pai a “qualquer custo” elege o filho deputado federal, estadual, prefeito ou vereador. O avô, usando os mesmos meios, elege o neto e o pai para algum cargo no Executivo ou no Legislativo. E todos lutam para eleger suas atuais e ex-mulheres, atuais e ex-agregadas, parentes, amigos e os atuais e ex-homens das malas. É uma rotatividade impressionante.

Maria Elizabete de Oliveira (São Paulo, SP)

 

Qualquer porcentagem refere-se a muita gente em um Congresso com a quantidade de políticos que há. Por exemplo, 11% se reelegeram em três mandatos, e isso significa quase 60 políticos. Eles comandam tudo, são muitos. Deveríamos forçar a diminuição da quantidade de políticos em todas as esferas de poder, do vereador ao senador, reduzindo a um terço do total existente hoje. Seria uma economia brutal e poderíamos fiscalizar melhor. 

Gilberto Álvaro (Jaboticatubas, MG)


Intenção de deixar o país

Faço parte desta estatística (“Se pudessem, 62% dos jovens brasileiros deixariam o país”). Se eu tivesse uma oportunidade de ir embora do Brasil, não pensaria duas vezes. Não temos mais nada aqui e nem temos esperança de mudanças.

William Silva (Santos Dumont, MG)


Copa do Mundo

Não pestanejaria em trocar a taça da Copa do Mundo por um padrão de vida próximo ao dos suíços. Está na hora de estabelecer a importância das coisas no país. Mesmo porque, na minha opinião, a seleção brasileira parece importar-se só com ela mesmo (“É permitido torcer?”, de Joel Pinheiro da Fonseca).

Ricardo Botto (Valinhos, SP)

 

Amo futebol e assisto a todos os jogos que posso, mas torço contra a seleção da CBF justamente porque um êxito pode virar uma eterna cortina de fumaça sobre os nossos maiores problemas.

Luis Telles (Bragança Paulista, SP)

 

Nunca em uma Copa do Mundo se viram tão poucas camisas da nossa seleção nas ruas. Não será que isso ocorre por ter sido símbolo de um lado político que frustrou expectativas e, dessa forma, inibiu também seu uso pelo outro lado?

Evaldo Gândara Barcellos (Santa Rita do Passa Quatro, SP)


Gênero

É verdade que há exageros (“Tortura de gênero”, de Luiz Felipe Pondé), mas o determinismo de gênero também fez e faz muitos estragos. Qual é a base biológica para que meninos usem azul e meninas, rosa? A biologia explica certas culturas, mas há coisas que são apenas invenções e não precisamos ser reféns delas. Nem da natureza temos que ser reféns. Meninos e meninas: fruam de todas as cores.

Barbara Maidel (Blumenau, SC)

 

Excelente texto. As crianças estão com sua identidade em formação e precisam de orientação e referência, não dá para deixar em suas mãos a questão do gênero nessa fase da vida. Quando adultas, aí sim, escolham o que lhes parecer mais coerente.

Adriana Medeiro Chaves (São Paulo, SP)


Colunistas

Gostaria de parabenizar a Folha pelos artigos publicados nesta terça-feira (19). Enriquecem o nosso dia. Em especial o de João Pereira Coutinho (“A política da decência”) que transmitiu com uma sensibilidade incrível os desafios que a humanidade vem enfrentando atualmente com os extremos políticos.

Julio César Coan (Tietê, SP)

 

Antonio Prata, ler a sua coluna é um dos meus prazeres semanais. Você trata os temas do cotidiano com humor fino e criativo (“TFP (Tradição, Festa e Parabéns)”).

Sueli Aparecida de Souza (Sertãozinho, SP)    


Reforma trabalhista

Sempre é bom lembrar que a reforma trabalhista que está em vigor foi aprovada pelo Congresso eleito e também após longos debates entre os setores interessados (“O preço da reforma”, de Guilherme Feliciano). Atualmente, a verdadeira causa da contestação de lideranças sindicais é o fim da “contribuição” (imposto) sindical compulsória. Vale mencionar que no Brasil o número de sindicatos saiu tanto do controle que há casos esdrúxulos como o Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais do Estado de São Paulo.

Edgard  Gobbi (Campinas, SP)


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