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'Flávio Rocha era um dos melhores candidatos à Presidência', diz leitor

Presidente da Riachuelo afirmou que 'desistência não significa o fim de uma luta'

Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, desistiu de concorrer à Presidência da República - Nacho Doce/Reuters

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Eleições

É de se lamentar a desistência da candidatura de Flávio Rocha à Presidência da República (“Caro leitor, cara leitora”). O presidente da Riachuelo era um dos melhores candidatos ao cargo: honesto, trabalhador, excelente pai de família, honrado, empresário, batalhador e cumpridor de suas obrigações. É uma pena, Flávio, pois tínhamos muita esperança no senhor.

Antenor Baptista (São Paulo, SP)


Elie Horn

Emocionante a entrevista do dono da Cyrela, Elie Horn (“Eu me sinto um anão da filantropia comparado a Bill Gates e Warren Buffett”). Que brinde aos leitores! Ter um homem iluminado dessa categoria no país nos faz repensar o que de fato fazemos de bem no dia a dia e serve de exemplo a todos, principalmente à elite de políticos no Brasil, que prefere, na sua grande maioria, agir olhando o próprio umbigo.

Adauto L. Cardoso (Sorocaba, SP)

 

Meus parabéns, Elie Horn. Fiquei estupefato com a sua entrevista, coragem, transparência, generosidade e doação pessoal. Um exemplo a ser seguido em meio a tanta desesperança no Brasil. 

Marco Aurelio Colnaghi Vargas (Porto Alegre, RS)


Nantucket

A leitura do texto de Marcos Lisboa valeu o meu dia (“Moby Dick”). Muito oportuna nesses dias em que se teme o imigrante e o refugiado, os mesmos que ajudaram a fazer a grandeza de países que hoje os rejeitam, como os EUA. Em expedições, navegamos nas águas frequentadas pelos caçadores de focas e baleias baseados em Nantucket, de onde partiram os personagens de Melville. Ao utilizá-los na sua crônica, o autor nos mostra que por trás de um técnico eminente —economista, no caso— está também uma grande cultura.

Rubens J. Villela, professor aposentado do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (São Paulo, SP)


Masculinidade tóxica

Ah, Pondé! O que seria de nós se não houvesse você para escrever tudo o que o povo tem vontade de dizer, mas se sente acuado de falar até na intimidade com amigos muito próximos? Estamos todos cansados do policiamento ideológico vigente (“Estupidez tóxica”). Parabéns!

Telmo C. Andrade (Ribeirão Preto, SP)

 

Sugiro ao colunista que leia a reportagem “Mulheres que fazem vídeos científicos no YouTube encaram comentários hostis”, que ilustra bem o que é masculinidade tóxica. Não querem acabar com o amor, o romance e a corte. Só querem que os masculinistas entendam que “não” é “não”. Basta de mulher sendo agredida ou morta por ter dito “não”.

Roberto D. Alessio Quintas (São Paulo, SP)


Felicidade

Drauzio Varella, buscamos a felicidade, diz você, mas é pássaro irrequieto que logo bate asas. Não desistimos, às vezes a temos, nos apaixonamos, e um turbilhão de obstáculos a levam embora. Mas há algumas coisas garantidas que nos trazem felicidade. A sua existência como médico, que cuidou de minha mãe, garantindo sua sobrevida por tantos anos. A sua capacidade de escrever este texto nos faz refletir sobre o que há de melhor na vida e traz felicidade garantida, à prova de qualquer vicissitude.

Beth Viviani (São Paulo, SP)

 

Noutro dia discordei e critiquei. No domingo passado (22), concordei e digo: parabéns, pura verdade, fantástica análise.

Alemar Braga Rena (Viçosa, MG)


Cinemas de rua

Antonio Prata falou tudo em seu texto sobre o fim dos cinemas de rua. Observo a mesma coisa e sinto uma certa tristeza quando passo em frente a um local onde existia um 30, 40 anos atrás. Nessas horas, vêm as boas lembranças do que havia ali. Hoje, é triste ver estacionamentos, igrejas ou um outro comércio em lugares que marcaram nossas vidas e nunca voltarão. Parabéns, Prata, suas linhas me fizeram remeter a um tempo muito bom.

Paulo Ferreira (São Paulo, SP)

 

Ritz, Marabá, Metro, Marrocos, conheci todos. O último que vi no Comodoro foi “Pulp Fiction”. Quando eu era jovem, nos anos 1970, meu avô profetizava: um dia você vai tirar o cinema do bolso e assistir ao filme onde quiser. Olhar para frente também é romântico.

Luiz Gustavo Dias (São Paulo, SP)


Seleção brasileira

Muito boa a avaliação (“Tite, erros e acertos”, de Juca Kfouri). Tite cometeu erros que provavelmente nos levaram à derrota. Não sei se, estivéssemos em seu lugar, não cometeríamos os mesmos erros. Vale lembrar que, antes da Copa, a seleção adotou um esquema para times mais fracos (usado no Mundial) e outro para equipes mais fortes. Este último deveria ter sido usado contra a fortíssima Bélgica.

Laerte Lima (Resende, RJ)


Metrô

Como informado à Folha ​e não publicado, o Metrô registra 5,66 ocorrências notáveis a cada milhão de km rodados, ou seja, uma falha grave a cada 200 mil km, distância equivalente a 5 voltas na Terra (“Metrô de SP tem maior número de falhas graves desde 2000”). O sistema é confiável, com disponibilidade de 99% nas viagens. Toda a frota do Metrô é de trens novos ou modernizados. Além disso, os investimentos em recapacitação e modernização do sistema são constantes e crescentes. Para 2018, são previstos R$ 407 milhões, contra R$ 263 milhões gastos em 2017.

Adele Nabhan, chefe do Departamento de Imprensa do Metrô de São Paulo


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