Siga a folha

Leitores comentam 'o vídeo' da reunião de 22 de abril

O que mais é preciso para esse homem sofrer o impeachment?, pergunta leitora

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Convicção e prova
"Em reunião, Bolsonaro vinculou mudança na PF do Rio a proteção de família" (Poder, 12/5). Agora vai! Tem provas e tem convicção!
Wilson Mazza Júnior (São Paulo, SP)

Bolsonaro conversa com jornalistas na rampa do Palácio do Planalto - Pedro Ladeira/Folhapress


O que mais é preciso para esse homem sofrer o impeachment?
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Será que agora está claro para os bolsonaristas que ele não governa para o Brasil nem para o seu grupo de defensores? Para qualquer outro assunto, a resposta do presidente poderia ser: E daí?! Mas, no caso da própria família, vale tudo!
Renato Ladwig dos Santos (São Paulo, SP)


Acusações
"Acuado na pandemia, Bolsonaro faz série de acusações sem apresentar provas" (Poder, 12/5). Não custa lembrar que para o Parlamento deflagrar o processo de impeachment é necessário apoio popular, quer dizer, povo na rua. Foi assim com Collor e Dilma. Os fatos ocorridos são suficientes para o impeachment. O governo não tem base parlamentar sólida, no entanto a pandemia impede que se crie o ambiente necessário.
Francisco Quintino Farias (Fortaleza, CE)

Está ficando conhecida pela maioria das pessoas a tática usada pelo presidente e por seus seguidores: criar factoides para desviar a atenção. Ele só tem apoio entre os que ainda estão hipnotizados ou são mal intencionados.
Maria Joselita Souza Ferreira (Araçoiaba da Serra, SP)

Atividades essenciais
Essencial. O que Bolsonaro sabe sobre isso? Ele quer é contaminar todas as pessoas, deixar os vulneráveis morrerem e só tentar salvar a economia ("Bolsonaro critica governadores e diz que reação a decreto de atividades essenciais 'aflora autoritarismo'", Cotidiano, 12/5). Até o novo ministro da Saúde, que mais parece um peixe fora d'água, ficou perplexo. O que falta para que esse baderneiro incentivador de fake news caia fora?
Eliane Alvares (Porto Alegre, RS)

Nelson Teich em coletiva no Palácio do Planalto para tratar do combate à Covid-19 - Pedro Ladeira 22.abr.2020/Folhapress


Autoritarismo? Não seriam de Jair Bolsonaro as ações autoritárias, já que ele nem dialogou com o ministro Teich acerca da liberação das atividades que ele definiu como essenciais? Não seria melhor ouvir o que dizem as autoridades em saúde?
Mauro José Cavaletti (Monte Alto, SP)


Teich
A menina já sabe as regras de convivência daqui para a frente, mas o ministro não ("Ministro da Saúde visita mãe e leva bronca de criança por quebrar regra anticoronavírus", Painel, 12/5). As novas gerações nos salvarão, essa é a minha aposta. Um retrato do nosso país, tomara. Enquanto isso, que a gente se proteja desses que no momento comandam o Brasil.
Denise Trento (São Paulo, SP)

Que desgraça de desgoverno. É preciso uma menininha de seis anos para ensinar como seguir as regras.
Antonio Felicio Fegueredo Nunes (Jundiaí, SP)


Regina Duarte
Felicito o colunista Thiago Amparo por seu artigo "Reginas, Curiós e Toffolis" (Saúde, 11/5). Não foi à toa que mais de 500 artistas assinaram um manifesto em repúdio a Regina Duarte.
Carlos Roberto Penna Dias dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)


Angelita Habr-Gama
Num país sem heróis e sem grandes exemplos de figuras públicas, há muito a celebrar com a plena recuperação e volta à atividade da doutora Angelita Habr-Gama, referência internacional na medicina. Saúde e vida longa a ela ("Eu acordei, constatei o que tinha ocorrido e fiquei feliz de estar viva", Saúde, 12/5).
Sérgio Becker (Barueri, SP)

A cirurgiã Angelita Gama - Karime Xavier/Folhapress

Megarrodízio
É pura falta de inteligência da prefeitura impor um megarrodízio para tentar reduzir a circulação dos moradores da capital paulista. Por acaso as pessoas estão saindo de casa para ir a shoppings, a restaurantes ou a lojas —por sinal todos fechados? Claro que não! Aqueles que não têm condições de fazer home office estão se deslocando porque precisam trabalhar. E agora são obrigados a circular pela cidade usando o transporte público, aumentando a aglomeração em ônibus, trens e metrô e, consequentemente, também o risco de contaminação. "Parabéns" aos que têm ideias das quais nada se aproveita...
José Maurilio Lages Júnior (São Carlos, SP)

Já somos alvo de incredibilidade em todo o mundo devido às falas de nosso presidente —em sua eterna campanha eleitoral. Agora, como vamos explicar que o prefeito da maior cidade do país incentiva as pessoas a utilizarem o transporte público em plena pandemia? Enquanto o mundo todo fala em evitar aglomerações, aqui fazemos exatamente o contrário.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)


Igreja e comércio
"Duque de Caxias tem saúde à beira do colapso e comércio aberto a mando da milícia" (Saúde, 12/5). É chocante a decisão do prefeito de Duque de Caxias (RJ) de ter determinado que as igrejas evangélicas permanecessem abertas porque, segundo ele, a cura do vírus viria de lá. Ele deveria ser processado por crime de responsabilidade —mesmo com muitos o apoiando em esferas mais altas.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Adolescentes na favela Parque das Missões, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense - Filipe Cordon/Folhapress

Sérgio Sant'Anna
Tornei-me fã do escritor Sérgio Sant'Anna desde que li seu livro de contos "O Monstro" (1994). Faço o luto saudoso de um dos nossos grandes escritores, mestre do conto urbano, fino tradutor da cultura brasileira. E parabéns ao antropólogo e diplomata Gustavo Pacheco por sua análise "Sérgio Sant'Anna, morto aos 78, fez tudo o que era possível com palavras" (Ilustrada, 10/5).
Daniel Rego (Brasília, DF)

Doação
Ao nem sequer citar que relações sexuais anais são frequentes também entre pares heterossexuais, o presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, Dante Langhi, revela o preconceito que permeia parte de postulados supostamente científicos. No caso do HIV, substituir comportamento de risco por grupo de risco é um retrocesso ante todo o conhecimento acumulado ("Esclarecimentos sobre o editorial 'Sangue Bom'", "Tendências / Debates", 8/5).
José Marcos Thalenberg, médico (São Paulo, SP)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas