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Leitores perguntam se governo baixará impostos ao autorizar recontratação com salário mais baixo

Frase de Gilmar Mendes sobre Forças Armadas e expulsão de alunos por fraude em cotas também são comentados por leitores do jornal

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Precarização do trabalho
E o funcionalismo público terá diminuição salarial? Os impostos terão diminuição da alíquota? Pedágios e combustíveis terão o preço reduzido? IPVA e IPTU serão reduzidos? Enfim, a conta sobra no lombo dos mais pobres (“Governo autoriza recontratação de demitidos durante a pandemia com salário mais baixo”, Mercado, 15/7).
Marcus Vinicius (Piratininga, SP)

E o trabalhador segue perdendo direitos e pagando a conta. É absurdo.
Everton Santos Brasil (Camaçari, BA)

Bem feito, o tal assistencialismo foi embora com o PT. O povão merece.
Emerson M. Santos Silva (São Paulo, SP)


Gilmar Mendes e as Forças Armadas
Só de vetar água, máscaras e proteção para indígenas e não ter ministro da Saúde não precisa dizer mais nada. Parabéns, Gilmar Mendes, as Forças Armadas são o povo e estão com ele, devem continuar treinando, protegendo as fronteiras do país e a Amazônia. Deixem de fazer uso político e sujo das Forças Armadas.
Adriano Santos de Oliveira (São Paulo, SP)

É certo: essa campanha contra o presidente Bolsonaro é decisiva para a reeleição dele. A maioria da população é composta por gente de bem e patriota que percebe o jogo sujo e que todos esses ataques acontecem porque ele não rouba e não deixa roubar. Vai demorar, mas governos direitos como o de Bolsonaro vão corrigir esse estado de coisas.
João C. Moreno (Presidente Prudente, SP)

Pazuello continuará como nº 2 da pasta, acompanhado dos milicos incompetentes que ele nomeou. O nº 1, a ser escolhido pelo facínora do Planalto, será um bibelô enfeitando o ministério. Nada mudará.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

Gilmar Mendes não goza de simpatia da opinião pública pelas decisões controversas, pouco republicanas, eivadas de politicagem e de duvidosa justiça. Já o Exército, ao deixar de ser um ente de Estado e vincular-se ao governo, passa a ser governo, dissociando-se da condição de “neutralidade” das Forças Armadas. Logo, toda crítica ao governo sob liderança de militares respinga só no Exército, não nas Forças Armadas.
Ângela Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

Não gosto de Gilmar Mendes, entre outras coisas por ele usar o dinheiro de nossos impostos para praticamente viver em Portugal. Mas ele está certo. Os militares estão, sim, à frente do Ministério da Saúde e, incapazes de interpretar até a bula de um medicamento, julgam-se com poderes para gerir a maior crise sanitária em, pelo menos, cem anos.
Fernando Augusto De Luca (Botucatu, SP)

Não consigo entender, não sou fã do Gilmar Mendes, mas ele falou que o Exército está apoiando (assumindo) uma área (saúde) sem nenhuma necessidade, e esta área está deteriorada por falta de estrutura médica. Não há inverdade nisso, mas cadê os políticos que deveriam falar?
José Carlos Soares Costa (Curitiba, PR)

Equivoca-se Gaspari acerca dos que querem a ditadura (“Fala de Gilmar Mendes pode ser usada para alimentar uma crise”, Elio Gaspari, 15/7). A querem de volta desde a redemocratização o consórcio PT-MDB-PSDB, o STF e este jornal. Mas não conseguirão! Deus nos ilumine!
Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)

Estranho país onde um comentário verdadeiro e preciso sobre a gravíssima crise de saúde que assola o país é tratado como algo grave, que atiça ou irrita militares. E daí que são militares? Estão erradíssimos. A saída do general é questão de tempo.
Djalma Filho Costa e Silva (Teresina, PI)


Fraude nas cotas raciais
Imagino que os estudantes de direito expulsos por fraude não apreenderam o espírito do direito (“UnB expulsa alunos e cassa diplomas por fraude em cotas”, Cotidiano, 15/7).
Lisiane Vieira Ortiz Martinez (Bagé, RS)

Antes se renegava ser negro para usufruir de direitos, agora se faz querer ser negro para usurpar direitos alheios. Devem ser processados e obrigados a pagar danos morais e materiais aos verdadeiros donos das vagas, que foram prejudicados.
Manoel Paulo Neto (Pau dos Ferros, RN)


Motoboys
Antes da pandemia, ninguém prestava atenção aos entregadores e vemos hoje como são importantes, para empresariado e clientes, e merecem melhores condições de trabalho e remuneração digna (“Motoboys protestam por aumento das taxas em SP e fazem audiência com empresas”, Mercado, 15/7).
Klaus Serra (Brasília, DF)

Tenho críticas a sindicatos, mas, sem eles, a vida de trabalhadores seria muito mais difícil, desumana até.
Jarbas Vasconcelos (Fortaleza, CE)


Felipe Neto
Felipe já foi ameaçado em 2019. Hoje a reação dos 30% da população faz pensar que alertarão a milícia (“Bolsonaro é o pior presidente no mundo, diz Felipe Neto no NYT”, 15/7).
Santiago Martinich (Campos dos Goytacazes, RJ)

Mais um atrás de holofotes às custas de Bolsonaro. Tenho boa notícia: terão holofotes até 31/12/2026!
Antonio Ivair Arrais (Brasília, DF)


#UseAmarelo pela democracia

Melancia amarela, direto de Berlim, em foto enviada pela filha e pelo genro a Mary Eiko Igawa - Acervo pessoal

Até a melancia agora é amarela, pela democracia!
Mary Eiko K. Igawa (Ubatuba, SP)


Tendências / Debates
Como ex-presidente da Assembleia e profundo conhecedor da região, testemunhei os amplos debates e consultas públicas sobre o “Mosaico Jureia-Itatins” (“Direitos dos caiçaras da Jureia”, 14/7). Nele se harmonizaram os direitos dos tradicionais e a conservação dessa porção única da Mata Atlântica, de modo que é inadmissível se colocar o assunto sob ótica ideológica e partidária.
Samuel Moreira (PSDB), deputado federal (São Paulo, SP)


Editorial
Em São Paulo, o estímulo às polícias é o combate ao crime e o respeito às leis (“PM Brutal”, 15/7). Só a PM, de janeiro a junho, prendeu 85 mil criminosos. Por dia, 25 mil vezes uma viatura vai atender o cidadão. Atuamos, sem distinção, para proteger as pessoas. Não compactuamos com o erro e apuramos todas as denúncias, punindo, sempre que preciso. Foi assim com 280 policiais expulsos ou presos nesta gestão. A SSP está atenta ao tema e tem sido diligente para reforçar que a violência, no estado, não será tolerada.
Vinicius Traldi, assessor de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (São Paulo, SP)

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