Adiamentos da eficácia da Coronavac só trazem incertezas, diz leitor
Governo Doria adiou divulgação de dados da vacina, mas disse que ela é eficaz
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Coronavac
Estes adiamentos constantes da divulgação da eficácia da vacina Coronavac só trazem incertezas sobre ela, bem como aumentam a rejeição popular à imunização (“Governo Doria adia revelar dados da Coronavac, mas diz que ela é eficaz”, Saúde, 24/12). Se não é eficaz, divulguem isso e pronto. Nem todas as pesquisas científicas têm êxitos.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)
Um balde de água fria, frustração total, péssimo presente de Natal esta divulgação da eficácia da Coronavac. Enquanto países da Europa, EUA, Rússia e várias nações da América Latina vão ter outras vacinas com mais de 90% de eficácia, no Brasil vamos ficar com uma “que atingiu o limiar de 50%”! Fracasso, lamentável!
Renato da Cunha Lemos (São Paulo, SP)
Há muitos interesses em jogo nesse caso da pandemia. Dá para parodiar o ministro inglês Winston Churchill e dizer o seguinte: “nunca tão poucos mentiram tanto para tantos”.
André Coutinho (Campinas, SP)
Se isso for para melhorar o estudo da vacina , tudo bem. Com certeza tudo vai dar certo.
Ronaldo Alcides Tavares Paiva (São Paulo, SP)
Estou achando muito estranho o constante adiamento dos resultados da Coronavac no Brasil. Me parece palhaçada da equipe brasileira ou do João Doria. Já passou da hora de a imprensa buscar a verdade por trás desses adiamentos. Hackers invadiram algum computador? Alguém errou o delineamento experimental? Torço pela Coronavac, mas é preciso saber a verdade por trás disso.
Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva (Campinas, SP)
O Supremo e a vacina
(“Supremo pede à Fiocruz reserva de vacina para 7.000 servidores para ‘contribuir com país’”, Saúde, 23/12). O absurdo dessa iniciativa é a instituição encarregada de defender e fazer valer a Constituição, cujo primeiro artigo diz que todos são iguais perante a lei, pedir um privilégio. Serão uns mais iguais que outros? Vergonha deste meu país.
Maria Helena Rabelo Campos (Nova Lima, MG)
Colunistas
Ruy Castro novamente brilhante em sua abordagem sobre a vergonha política diretiva chamada Rio de Janeiro (“Vergonha ou orgulho?”, Opinião, 23/12). Tanta sujeira num espaço lindo e divino. O RJ só não é recomendado para os possíveis bons políticos (eles existem), pois eles podem voltar contaminados!
Celso Luís Gagliardo (Americana, SP)
“Viva a imigração” (Opinião, 23/12). Diversas colônias de imigrantes que vieram para o Brasil demonstram isso claramente. Mesmo quando apenas mudamos de cidade deixando nossos ciclos de amizade e familiar tendemos a nos dedicar mais, a sermos mais resilientes e disciplinados.
Leiser Franco (Goiânia, GO)
Praias
Definitivamente, o ser humano vai se extinguir. No meio de uma pandemia, com taxa de ocupação de UTIs beirando os 100%, alguém pensa em ir comemorar Ano-Novo na praia? Ano-Novo tem todo ano, mas a vida é só uma.
Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)
As prefeituras resolveram tomar atitude depois das eleições para não comprometerem suas reeleições com medidas antipopulares (“Baixada Santista vai fechar praias no Ano-Novo contra Covid-19”, Cotidiano, 24/12). Foi uma atitude tardia, e deu no que deu. Pura irresponsabilidade e egoísmo.
Bruno Souza Dias (São Paulo, SP)
Aumento para Covas
Aumento de salários dos gestores do município, extinção da gratuidade no transporte público para maiores de 60 anos e menores de 65 anos, volta à fase vermelha, intenção de ida do governador a Miami etc. Se tudo isso ocorresse antes das eleições o que aconteceria? A política é um nojo (“Câmara de São Paulo aprova reajuste de 47% no salário do prefeito Bruno Covas (PSDB)”, Cotidiano, 24/12).
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)
Fico pensando no salário dos professores que lutam em três ou quatro empregos para receberem uma merreca, trabalhando arduamente sabe-se lá quantas horas por dia. Na iniciativa privada se conta nos dedos quem recebe um salário desses.
Carlos Alberto Corteletti (Vila Velha, ES)
Leitura
É muito interessante a lista (“Conheça 30 obras que ajudam a entender o mundo na última década”, Mundo, 23/12). Conheço algumas da obras, mas senti falta de alguns autores: Noam Chomsky, Michael Löwi, Ruy Fausto, Vladimir Safatle, Marcia Tiburi, Djamila Ribeiro, João Moreira Salles e Kleber Mendonça. O primeiro é americano, e todos os demais são brasileiros e nos ajudam a compreender o mundo desde o nosso lugar de pertença. É bom lembrar que nós também produzimos e construímos compreensão.
Gustavo A J Amarante (São Paulo, SP)
Boas-Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Ângela Luiza S.Bonacci (Pindamonhangaba, SP), Amauri Elias Xavier, presidente do Sindicato Rural de Itapetininga, Antônio Pereira Carvalhal Neto e Adilson Carnaval Júnior (Casa Flora Importadora), GBR Comunicação, Grupo Fasano, Deloitte Brasil, Luciana Lima (Vila Galé Brasil) e Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP).
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