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Descrição de chapéu feminicídio

Leitores comentam assassinato de juíza

Mutação do coronavírus e aumento de Bruno Covas também são temas comentados por leitores do jornal

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16 facadas
Não aguento nem suporto mais ver esses atos covardes, podres, contra as mulheres. Mas é a velha história deste país ultra machista, onde homens se sentem donos (“Laudo da polícia do Rio aponta que ex-marido deu 16 facadas para matar juíza”, Cotidiano, 27/12). Infelizmente, essa cultura já está arraigada em nossa sociedade, o tal patriarcado. Embora tenham ocorrido grandes avanços obtidos por nós, mulheres, durante os séculos, o machismo é cotidiano e, muitas vezes, ensinado aos meninos ainda criancinhas, mesmo que de modo inconsciente.
Geísa Chagas Leitão Sydrião (Fortaleza, CE)

A juíza Viviane Vieira Arronenzi, 45, foi morta a facadas pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronenzi, 52, na véspera de Natal - Arquivo Pessoal

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É importante darem ênfase e trazerem reportagens de outras mulheres que são igualmente exterminadas pelo feminicídio, afinal, independentemente se são juízas ou se tiverem outra ocupação, precisa ser dada a devida repercussão às dezenas de outras mortes diárias de mulheres.
Cinara Almeida (Lençóis Paulista, SP)

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Enquanto não houver mudança na punição, mulheres continuarão sendo assassinadas. Homem não teme cadeia num sistema prisional em que matar a mulher pode ser motivo de honra. Já viram o orgulho de homem que matou mulher em defesa da honra? Ameaçar alguém assim com prisão é como dar medalha a atleta. Tem de haver outras punições que tragam desconforto a quem deseja praticar tal crime.
Marcos Cavalcante Uchoa (Três Lagoas, MS)


Voto obrigatório
Sem ele, o coronel que mantém empregados no cabresto não permitiria o voto de quem assim desejasse. Com a obrigatoriedade, todos têm a liberdade de se expressar (“Maioria é contrária ao voto obrigatório no Brasil, aponta Datafolha”, Poder, 27/12). Ao abster-se o cidadão faz falta para o melhor resultado.
Filipe André Valencio Alves dos Santos (São Paulo, SP)


Mutação do vírus
Em todo o planeta, o coronavírus vem tendo mutações desde os anos 60, sem maiores danos. Agora, na pandemia, isso só fica evidenciado. São normais as mutações que se sucederam e se sucederão (“Pelo menos 11 países registram casos de mutação do coronavírus”, Saúde, 27/12). A vacina poderia parar isso.
Celito Medeiros (Curitiba, PR)

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Parem de estudar o vírus e suas mutações e coloquem esforços em quem está propagando o vírus. Como pode 1,5 bilhão de seres humanos estarem imunes ao vírus?
Jose Ademir Nunes (Cerquilho, SP)

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O que eu posso fazer diante dessa informação? Distanciamento social, máscara e higienização das mãos, com saponáceos ou álcool em gel. Obrigado, mas não tem muito mais o que fazer além disso.
Mauricio Bertelli (São Paulo, SP)

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Sobre o Judiciário pedir reserva de vacinas, não se enganem nem acreditem que a celeuma está resolvida. Não está. A chegada da vacina trará a judicialização da aplicação do imunizante. Advogados e juízes vão ganhar muito dinheiro.
Wilson Reinhardt Filho (São Paulo, SP)


Covas e o aumento de 47%
Lendo a Folha desde o aumento salarial do prefeito e da cúpula da prefeitura (R$ 500 milhões), até agora não sei quem foi autor da proposta, quem votou a favor, contra, como partidos se manifestaram. A notícia não tem importância? Se há tais recursos no caixa da prefeitura, por que negaram a isenção de IPTU para restaurantes (que estão quebrando aos milhares) pelo menos nos meses de pandemia? Como cobrar imposto de quem não pode usar o imóvel ou imposto integral de quem não pode utilizá-lo para comércio?
Percival Maricato (São Paulo, SP)

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Sou paulistano e considero o reajuste salarial aprovado pela Câmara inoportuno para o momento, mas não injusto, considerando que o último reajuste foi em 2012.
Wilson Aparecido de Oliveira (São Paulo, SP)


Bolsonaro e armas
Jair Bolsonaro é o pior inimigo da causa do porte de arma consciente, por pessoas capacitadas, treinadas e cadastradas, que deveriam ser vistas pela população como fator de segurança, não como ameaça. A sua intenção é criar pequena de legião de fanáticos armados para defendê-lo da inexorável Justiça.
José Maria Santarem, médico, professor, empresário e atirador esportivo (São Paulo, SP)


Marin na Bahia
Eu me surpreendi com a inclusão na coluna da foto do ex-presidente da CBF, julgado e condenado por suborno (“José Maria Marin passa Natal em resort de luxo na Bahia”, Mônica Bergamo, 25/12). Suborno que atingiu mais de US$ 100 milhões de desfalques. Não me parece lógico promover tais tipos de pessoas que envergonham nosso país.
Eduardo Del Pozzo (Juiz de Fora, MG)


Colunistas
Data venia, excelências, que vergonha, não só no caso da requerida prioridade para recebimento das vacinas, como também nos atos praticados nas mais altas cortes do país para priorizar nomeação de filhos/as e/ou parentes para postos no Judiciário (“Que vergonha, excelências”, Cristina Serra, Opinião, 26/12). Ainda não adotam padrões aceitáveis para servir de exemplo para os demais cidadãos brasileiros!
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

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Causou-me surpresa ver uma colaboração tão interessante e categórica nestes dias de relativismo e hesitação (“É Natal na pandemia!”, Opinião, 25/12)! Parabéns a Lusmarina Campos Garcia. Muito obrigado!
Romeu Merhej (São Carlos, SP)

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Não costumo ler artigos cujos autores sejam políticos militantes, porém o do Fernando Haddad foi maravilhoso e me fez dele gostar um pouco mais (“Católicos”, Opinião, 26/12).
Jairo Geraldo Guimarães (Santo André, SP)


Boas-Festas
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