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Leitores aprovam o cartunista Bertazzi

Leitor elogia Catarina Rochamonte

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Jornalismo visual
Muito boas as tirinhas do chargista Galvão Bertazzi na seção de quadrinhos da Ilustrada. Acompanho seu trabalho há muitos anos e sou fã de seu estilo, com suas sacadas ácidas e certeiras. Bertazzi está substituindo a Laerte —que, na verdade, é insubstituível— mas gostaria de ver o seu trabalho agigantando ainda mais a sessão das tirinhas por mais tempo. Pensem com carinho, pois é muito bom ver um artista de quem você é fã brilhando ao lado dos grandes.
Leonardo Carlos (São Paulo, SP)

HQ para folhinha dia da criança outubro de 2020 - Galvão Bertazzi


A presença de Galvão Bertazzi na Ilustrada está incrível. Ele é genial, espero que o mantenham por muito tempo!
Ramon Rodrigues, xilogravurista (Florianópolis, SC)

Discordo do cartum de João Montanaro na Folha desta segunda (8). Fernando Haddad recebeu 47 milhões, 40 mil e 906 votos na eleição presidencial de 2018, não foi? Além de ministro, foi prefeito da maior cidade do país em 2012.


Alberto Villas (São Paulo, SP)

Brasileños, pero no mucho

Jamais imaginei que tantos mexicanos morassem na mesma rua em que moro até ouvir o intenso foguetório que veio após o jogo Tigres 1 x 0 Palmeiras neste domingo (7/2). Até a chamada na capa da Folha, "Palmeiras sem Mundial", deixou claro o viés esportivo dos redatores deste renomado jornal. Caramba, não somos todos brasileiros, afinal? Por que torcer contra? Mas, como disse uma ex-ministra, "o sonho foi apenas adiado". Viva o verdão.
João Manuel Maio (São Paulo, SP)

Bolsonaro e os extremistas
Excelente o diagnóstico do general Santos Cruz —"o presidente tem que saber falar com a população, e não só com os extremistas à sua volta" (Poder, 7.2). Bolsonaro percebeu, há tempos, que quanto mais exacerbar no seu palavreado e atitudes, especialmente no seu negacionismo, mais estará identificado aos radicais que o cultuam.
José Carlos de Oliveira Robaldo, procurador de Justiça aposentado (Campo Grande, MS)


O PT, mais e mais, se consolida como peça fundamental na estratégia bolsonarista de acirrar a divisão do eleitorado e, assim, conseguir a reeleição de Jair Bolsonaro em 2022. Abraço de afogado às avessas, onde ambos se salvam e o Brasil sucumbe...
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)

A colunista Catarina Rochamonte descreve com propriedade a triste realidade de nosso quadro político no comando das principais posições, baseado em um corporativismo imoral e num total descompromisso com as promessas de campanha de nosso presidente! Caímos, mais uma vez, em uma arapuca, involuntariamente, ao elegermos o hipotético salvador da pátria. É realmente difícil imaginar esse elemento entre os pretendentes para 2022. Só nos resta rezar.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

Monteiro Lobato
Parabenizo Marilene Felinto pelo artigo "Complexo de Negrinha" (Ilustríssima,7/2). Fui uma grande leitora de Monteiro Lobato na infância, mas só adulta li "Negrinha". Confesso que nunca chorei tanto. Marilene foi muito corajosa ao escrever esse artigo.
Maria Elza de Almeida Mogadouro, 93 anos (São Paulo, SP)


Maia versus ACM Neto
A considerar o DNA, logo logo os dois estarão se abraçando como dois compadres.
Otávio de Queiroz (São Paulo, SP)


Flávio e as rachadinhas
"Justiça valida atos da Receita e esvazia tese de Flávio Bolsonaro para tentar anular provas da 'rachadinha'" (Poder, 8/2). Chegamos ao cúmulo do aparelhamento de Estado: fiscais da Receita Federal foram afastados por estarem cumprindo seu trabalho ao denunciar as rachadinhas de um deputado hoje senador. Mas as provas estão claras, e, quem viver verá: mesmo que ele consiga ficar algum tempo protegido pelo mandato, quando sair será preso.
Wil Prado (Brasília, DF)

Sinceramente, não sei o que a Justiça está esperando para meter um processo nesse Flávio Rachadinha e no Queiroz. Sei que a tal Justiça brasileira é lenta, mas, nesse caso, vejo que ela é uma tartaruga inerte. Ah, com esses juízes recebendo R$ 40 mil mensais, para que mexer com a vida dos ladravazes...
Vicente Alfredo de Paula Rodrigues (Brasília, DF)

Volta às aulas
A Folha se serve de um contorcionismo para justificar seu apoio ao retorno às aulas presenciais ("Hora da escola", Opinião, 8/2). Abraça a tese do "presidente que atenta contra a saúde pública ao condenar o distanciamento social" e atribui o "embate radicalizado" aos que vêm com "desconfiança" e "repulsa" a medida. A peripécia descamba para a comédia quando afirma, sem titubear, que "o plano observa normas de prudência". No Brasil? Só se Campinas foi incorporada por outro país.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

Com a palavra os pais de alunos, os únicos que podem decidir o que fazer com seus filhos na volta às aulas. Na Europa e nos EUA há escolas reais, e os alunos foram protegidos. Aqui as escolas não têm condições de oferecer segurança aos pequenos.
Luiz Roberto Peres (Lins, SP)

Vacinas

A Associação Brasileira dos Usuários do Sistema Único de Saúde —Abusus— clama à União e ao Ministério da Saúde pela urgente aquisição das vacinas disponíveis no mercado mundial contra a Covid-19. A vida de milhões de pessoas no Brasil está correndo sérios riscos, e, por essa razão, não se deve colocar critério nenhum diante desses únicos, possíveis e conhecidos antídotos. O SUS possui há anos infraestrutura para distribuir as vacinas à população brasileira, sendo que tal longeva experiência permitirá a eficiência na vacinação. A saúde pública brasileira precisa de atenção e respeito.
Bruno Karaoglan Oliva, presidente da Associação Brasileira dos Usuários do Sistema Único de Saúde (São Paulo, SP)

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