Leitores criticam fala de Bolsonaro sobre 7 de Setembro
Editorial sobre Lula é criticado e elogiado
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Oportunidade
"Nunca houve oportunidade como essa, diz Bolsonaro sobre atos de 7 de setembro" (Poder, 31/8). A única coisa que esse homem faz é ameaçar. E, na outra ponta, seu escudeiro das trevas, Paulo Guedes, aumenta o abismo da desigualdade social com arrocho no salário mínimo e aumentos nos combustíveis, na energia elétrica e, pior, nos alimentos. Fortunas triplicam-se e a miséria aumenta. É triste ver pobres gritando "mito".
Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)
Ele só está tentando camuflar a incompetência, mas é bom que os outros Poderes e as autoridades fiquem de olhos abertos. Bolsonaro não tem capacidade nem para ser vereador. Temos um maluco na Presidência.
Joseildo Ferreira Inácio (Jucati, PE)
Simplesmente ridículo, mas, infelizmente, perigoso.
É impressionante como Bolsonaro sempre perde a oportunidade de ficar calado. Põe a culpa pelo desastre da economia no isolamento social, mas não raciocina sobre a fuga de investimentos toda vez que ameaça uma ruptura democrática.
Ricardo Brenner (Serra, ES)
Punição
"Lewandowski dá caminho da punição a Bolsonaro em caso de ruptura, dizem ministros do STF" (Poder, 31/8). A análise rasa de Lewandowski é típica de esquerdista aprendiz de ditador à la Maduro e contribui muito com o clima já estabelecido por eles, que fazem o que imputam ao presidente: desrespeitam a Constituição. Soa como uma ameaça.
José Francisco de Sousa Pereira (Mauá, SP)
O Brasil precisa fazer o que Chile e Argentina fizeram: acertaram as contas com militares golpistas e puniram todos, pois crime contra a humanidade é imprescritível
O caminho é impeachment e prisão. Estão esperando o quê?
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)
Faz parte da democracia o risco de um incompetente chegar ao poder. E também faz parte dela retirá-lo de lá.
Lula
"A ideia fixa de Lula" (Opinião, 31/8). A ideia fixa e a camuflagem autoritária. Obsessão antiga, sempre tentada, mas nunca alcançada. Nada mudou no repertório político dessa criatura.
José Eduardo Ferolla (Belo Horizonte, MG)
A proibição da propriedade cruzada de meios de comunicação, regulação existente nos Estados Unidos desde 1930, seria uma "tentação autoritária"? Pelo contrário. Desmonta oligopólios da comunicação e permite pluralidade de opiniões nos meios de informação.
Luiz Otávio C. Teixeira (São Paulo, SP)
Faltou a Folha explicar ao leitor como é o modelo inglês de regulação da mídia. Isso ajuda o debate. Por que não nos explica como funciona esse modelo inglês?
Alexandre Nery Rodrigues (Bom Jardim, RJ)
Ideia típica de regimes autoritários, onde os dirigentes só aceitam elogios e loas, como acontece na China, na Coreia do Norte, em Cuba, no Turcomenistão. Nesses locais a imprensa é chapa branca. Só publica o que os governos locais querem.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)
Agronegócio
Os bancos e as indústrias fazem o barulho, mas, quando chega a hora de ir para a ação, se dobram a pressões políticas e recuam. Já o agronegócio não decepciona. Meus parabéns à atitude dos representantes do agro moderno pelo manifesto pela democracia. É tempo de o setor se desvincular do que há de pior nesse país e mostrar que os trogloditas são barulhentos, mas não representam o setor ("Entidades do agro se contrapõem à Fiesp", Mercado, 31/8).
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)
Energia
"Governo cria nova bandeira tarifária, e conta de luz vai aumentar 6,78%" (Mercado, 31/8). O mínimo que se esperava da Petrobras era que tivesse investido muito em energia limpa. Deveria ter, no mínimo, triplicado o parque eólico do país e ampliado a geração de energia solar.
Armando Moura (São Paulo, SP)
Ambiente
Programas com ações urgentes para a preservação e a recuperação da Amazônia e do Pantanal precisam ser efetivados pelo Governo Federal, acionando as Forças Armadas. Primeiro é preciso impedir as queimadas e o desmatamento. O Exército tem Batalhões de Selva, a Marinha tem fuzileiros e navios apropriados à navegação fluvial e a FAB tem aviões para patrulhar as regiões, além das imagens dos satélites. Isso é questão prioritária para o Brasil.
Arnaldo Macedo Caron (Curitiba, PR)
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters