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'Foi assassinato', diz leitora sobre morte de homem em Sergipe

'Extremamente alvissareiros os resultados da pesquisa Datafolha', diz leitor

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Imagens da violência
Tão ou mais irresponsável que a ação dos agentes da Polícia Rodoviária Federal em Umbaúba (SE) é a nota da instituição: "Técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo" foram usadas para conter Genivaldo de Jesus Santos. Como? A imagem é clara.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)

Lula com cartaz sobre o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos - Nelson Almeida/AFP


"Imagens sugerem ação fora do padrão, diz líder da bancada da bala sobre morte por asfixia" (Painel, 27/5). Aquilo não foi um "procedimento fora do padrão", senhor líder da bancada de bala no Congresso! Aquilo se chama tortura seguida de morte = assassinato.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

Como é possível as emissoras de TV filmarem e mostrarem os traficantes agindo na maior tranquilidade na cracolândia e a polícia não usar policiais à paisana para prender esses bandidos? As operações executadas até hoje foram um desastre e, na maioria das vezes, tiveram cunho político.
Denivaldo Alves dos Santos (Guarujá, SP)

Tribunais de exceção
Certamente não está entre as funções da polícia de trânsito federal promover matança e incursão em comunidades nem asfixiar pessoas. Motivo legal não há nenhum, a não ser o intento da execução da pena de morte extrajudicial. Esse modelo miliciano de segurança pública iguala a instituição de Estado ao crime organizado e seus tribunais de execução.
Renato Alessandro da Silva (Sumaré, SP)

"Matar, matar, matar" (Luís Francisco Carvalho Filho, 27/5). Texto para ser guardado e lido para as gerações futuras, para tentarem entender o lixo em que nos metemos nesta era bolsonara.
Gerson Tavernari (Quatis, RJ)

A despeito de concordar com os argumentos, pergunto-me por que o autor não incluiu nenhuma suspeita de crime cometido pela esquerda.
Sérgio Suzuki (São Paulo, SP)


A Hidra está solta
Hélio Schwartsman recorre à mitologia grega em seu artigo desta sexta-feira para tentar mostrar às autoridades de plantão um caminho que reduza a violência do nosso quadro social ("As cabeças da Hidra", Opinião, 27/5). A Hidra de Lerna entre nós está solta, e não antevejo entre os mandatários de nossa República nenhum que tenha a astúcia de Hércules.
Aluísio Dobes (Florianópolis, SC)


Datafolha
O Datafolha, com os últimos números apresentados, além de sua função informativa teve a função social de transformar a manhã de muitos brasileiros num ambiente muito mais respirável ("Lula abre 21 pontos no primeiro turno", Política, 27/5). Saber que se consolida uma tendência da retirada dessa indecente da Presidência logo no primeiro turno causa alegria instantânea.
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)

Extremamente alvissareiros os resultados da pesquisa Datafolha. Um pouco mais de gente decidida a devolver ao pântano aquele que sistematicamente vem destruindo o Brasil. Logo nos veremos livres desse sociopata.
Eduardo Passos (São Paulo, SP)

Vendo as pesquisas do Datafolha, penso que nem deveríamos ter eleições. Afinal de contas, o honesto Lula já está com quase 50% das intenções de voto. E, com os eleitores de Ciro, isso vai aumentar. Então o TSE já deveria confirmar o honesto Lula como presidente, assim milhões de reais seriam economizados e poderiam ser doados aos descamisados produzidos por Dilma, do PT, que deixou esse belo legado.
Zureia Baruch Júnior (São Paulo, SP)


Terceira via
É incrível como a terceira via não consegue pôr a casa em ordem. Não apresenta um projeto concreto para o Brasil; o único projeto até agora apresentado é ser a terceira via. Mas isso não basta. Precisamos de uma alternativa para os extremos.
Lucas Cunha (Curitiba, PR)


Sistema eleitoral
Nada contra a Folha abrir espaço para bolsonaristas fanáticos, como Sérgio Reis, mas dar palco para teorias conspiratórias contra o nosso sistema eleitoral, aí não.
José S. Neto (Brasília, DF)


Mundo vibrante
Como assinante da Folha há mais de quatro décadas, quero lamentar a publicação do texto de Giovana Madalosso ("Uma vibratória revolução", Opinião, 27/5). Embora o tema abordado possa ser pertinente e legítimo, a forma encontrada pela autora é infeliz e de extremo mau gosto. Surpreende-me que a Folha, além de ceder um espaço nobre (o de Ruy Castro) a um texto tão vulgar, ainda lhe dê destaque de primeira página.
Paulo Celso Russi de Carvalho, doutor em engenharia mecânica/IFSP (Piracicaba, SP)

Ora, Giovana, se o "excludente de orgasmitude" não foi sancionado nem pela vereança de Santa Marcelina do Clitóris Torto, quanto mais pelo legislabóstico tomado pela IURD. Tem essa não... A primeira questão é "sua mulher, caro bozofrênico, 'merece' o orgasmo?". Ela já cuidou de tudo, das crianças, de você? Passada essa consideração, se constatado o mérito, fique atento ao "quanto": muito longo não pode; múltiplo também é bom cortar. Afinal, que folga é essa?
Marcos Benassi (Valinhos, SP)

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