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Leitor diz que quem fala em polarização deve ver charge de Montanaro

Médica elogia equipe do hospital que filmou estupro durante cesárea

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Polarização
Toda vez que um jornalista for usar a expressão "polarização" para se referir ao contexto eleitoral atual no país, recomendo que dê uma olhada na charge de João Montanaro publicada na segunda-feira (Opinião, 11/7) e repensem o bordão.
Flávia Aidar (São Paulo, SP)

Charge publicada na página 2 em 11 de julho de 2022 - João Montanaro

Violência estimulada
Longe de ser apenas um fato isolado, o assassinato de um petista por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR) é consequência do proposital estímulo à violência dado por Jair Bolsonaro a seus fanáticos seguidores, através de reiterados discursos de ódio. O TSE tem obrigação de coibir tal comportamento para que a situação não fique totalmente fora de controle ("Congresso repudia violência política e Pacheco manda recados a Bolsonaro e Lula", Política, 12/7).
Ary Braz Luna (Sumaré, SP)

O que ocorreu em Foz do Iguaçu foi só o começo de uma grande tragédia que viveremos até outubro. Não é só Bolsonaro o culpado. O Congresso tem grande parte nessa história. Teve grandes oportunidades para pôr um fim às constantes ameaças feitas pelo mandatário contra o STF, o TSE e as urnas eletrônicas. Era só dar início a um dos 150 pedidos de impeachment sobre os quais Arthur Lira se sentou.
Valdemar Zanette (São Carlos, SP)

Questionado sobre a sua frase "fuzilar a petralhada", Bolsonaro disse que foi no sentido figurado. Quando afirmou numa entrevista transmitida pela TV que era a favor da tortura, quando disse que a ditadura deveria ter matado 30 mil —e que o primeiro deveria ter sido Fernando Henrique Cardoso—, quando chamou de herói o torturador coronel Ustra, condenado pela Justiça, nada foi entendido no sentido figurado por seus seguidores, mas, sim, como licença para matar.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)

"Congresso repudia violência...". Sugiro aos senhores congressistas que façam uma investigação para apurar quem aprovou as leis que favorecem a compra de armas e munições, o seu porte e a dificuldade de seu rastreamento. Vão ter uma surpresa.
Zeev Calmanovici (São Paulo, SP)


Alvará para o golpe
"Militares pedem ao TSE arquivos de eleições usadas por Bolsonaro em retórica de fraude" (Política, 11/7). Se a Justiça Eleitoral se acovardar e abrir aos militares o acesso aos arquivos das urnas das eleições de 2014 e 2018 estará dando um alvará para o golpe.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Charge publicada na página 2 em 14 de maio de 2022 - Marília Marz


Não são as Forças Armadas. É esse indivíduo aí, o ministro da Defesa, que quer tumultuar as eleições para agradar Bolsonaro. É o sujeito que colocou sob cem anos de sigilo as razões pelas quais não puniu um general da ativa indisciplinado, ou seja, por todo o tempo de sua existência. Infra dignitatem.
Maria Bethania Malato (Belém, PA)

Os militares querem encontrar "justificativas" para se fazerem de ofendidos e vítimas para, aí sim, criarem o caos no país, cancelarem eleições etc.
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Das duas uma. Ou o TSE ignora esse pedido ou o recusa, dizendo que tem atribuição legal e constitucional para cuidar do assunto. Só faltava esta: oficiais manobrados por Bolsonaro pretenderem arbitrar a eleição!
João de Ramos Souza (São Paulo, SP)

Melhor ignorá-los, afinal, não está na alçada deles fiscalizar eleições. Para isso existe o TSE. Enquanto isso, a Amazônia segue em grande parte dominada por garimpeiros, madeireiros ilegais e traficantes de drogas e de armas. Há soberania na Amazônia? Pelo que se tem visto não.
Marco Aurélio Mello (Palmas, TO)

Procurem uma fala recente da deputada Perpétua, do Acre. Ela foi cirúrgica em sua fala sobre colocar os milicos, que são apenas nossos empregados, em seus devidos locais. Citou a Constituição e os livros de regras que todo militar é obrigado a seguir. Nenhum deles cita interferência em eleições como função de militar.
Mara Passos (São Paulo, SP)

O ministro Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deveria por sigilo de cem anos, queria ver a cara deles.
João Schimidt Netto (Jundiaí, SP)

Os militares que tratem de cuidar das fronteiras do país, controlando o que é transportado por elas e quem faz esse transporte. Os militares precisam melhorar e muito a execução do que é da sua competência. Nunca foi papel de militar auditar eleições.
Fátima Wanderley (São Paulo, SP)


Estupro no parto
Como cidadã, mulher e profissional de saúde reverencio e aplaudo a iniciativa corajosa e inspiradora dos profissionais de enfermagem que possibilitaram a constituição de uma prova desse crime. Trouxeram luz a muitos outros casos que ocorrem todos os dias mas permanecem na escuridão. Que sejamos uma sociedade que se inquieta com o que não pode ser tolerado. Parabéns à equipe de enfermagem do Hospital da Mulher Heloneida Studart, de São João de Meriti (RJ).
Helena Di Benedetto, médica (São Paulo, SP)

O médico Giovanni Quintella Bezerra, que foi preso pela Delegacia da Mulher de São João de Meriti por estupro de paciente que passava por cesárea, na Baixada Fluminense - Agência O Globo


Ainda sem fôlego após a leitura do texto incrível de Becky Korich do dia 3 ("A nova fobia coletiva", Opinião), agora me deparo com outro texto cirúrgico, cortante ("Nem médico, nem anestesista, nem louco", Opinião, 12/7). Parabéns à Folha. Parabéns à colunista.
Juliana Gheler (São Paulo, SP)

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