Siga a folha

Qual a sua opinião sobre lives oficiais de presidentes? Conte para a Folha

Transmissões devem ser instrumentos de aproximação ou apenas institucionais?

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O presidente Lula (PT) fez uso, na última segunda-feira (19), de um instrumento de comunicação que marcou o governo de Jair Bolsonaro (PL): as transmissões ao vivo. A live desta semana, a segunda desde o início do ano, sinalizou o descumprimento de uma promessa de que Lula não utilizaria o canal para perseguir adversários.

No final da Conversa com o Presidente, live oficial do governo brasileiro, ele fez críticas a Bolsonaro e seus aliados. No entanto, ao longo da conversa com o jornalista Marcos Uchôa, Lula comentou aspectos da agenda presidencial e da reunião ministerial da última quinta-feira (15).

O presidente Lula concede entrevista ao jornalista Marcos Uchôa na segunda-feira (19) - Lula no YouTube

No caso do mandato anterior, as transmissões semanais eram repletas de informações equivocadas e linguajar ofensivo, principalmente contra a oposição, o que descaracterizava o caráter institucional do produto.

Para você, leitor da Folha, qual é o saldo das lives presidenciais? Positivo ou negativo? O que você acha deste formato de transmissão ao vivo para o presidente se comunicar com a população brasileira? Para você, as transmissões devem ser instrumentos de aproximação ou apenas institucionais?

Conte para a Folha neste formulário. Algumas respostas serão publicadas no Painel do Leitor no próximo domingo (25) e nas redes sociais do jornal.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas