Você já encontrou rastros digitais de alguém querido que se foi? Conte para a Folha
Uso de mídias cria acervo da personalidade de alguém, às vezes revelando facetas pouco conhecidas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Perder alguém próximo nos lança em um turbilhão de emoções e nos obriga a enfrentar as muitas etapas de luto. Com o tempo, é inevitável que os objetos —como fotografias, roupas, itens guardados —comecem a ser revisitados — intencionalmente ou não.
Com os avanços das tecnologias, a passagem por esta existência vai além das marcas de DNA em espaços palpáveis e dos itens concretos deixados para trás. Ela se estende para o digital, onde é possível construir um acervo pessoal, no qual fotos, mensagens, emails, listas, lembretes, atividades nas redes sociais e até mesmo o consumo em serviços de streaming ficam armazenados.
Vasculhar esses rastros pode possibilitar o descobrimento de novas facetas de entes queridos que já se foram ou mesmo relembrar detalhes do cotidiano que pareciam banais no passado e agora deixam uma enorme saudade.
No seu caso, leitor da Folha, você já encontrou rastros digitais deixados por alguma pessoa querida? Como essa descoberta ocorreu? Envie seu relato e o registro deste conteúdo (foto, vídeo ou captura de tela) neste formulário.
Algumas respostas serão publicadas no Painel do Leitor e nas redes sociais da Folha.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters