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Descrição de chapéu STF

Leitor diz que STF é ator fundamental no conflito entre Executivo e Legislativo

Candidaturas à Prefeitura de São Paulo e vício em jogos são outros temas comentados

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Procedimentos revelados
"Moraes usou órgão do TSE contra bolsonaristas que xingaram ministros do Supremo em NY" (Política, 19/8). A questão é: quem vai investigar —e tem coragem para fazer isso— o senhor Alexandre de Moraes?
Daniel Nunes Guimarães (Natal, RN)

Não sei se Moraes usou ou não órgão do TSE, mas se o fez, fez muito bem contra fanáticos que não respeitam a lei proferindo ameaças e insultos contra aqueles que atuaram em defesa da democracia e sobrestaram o golpismo em andamento livrando o país de mais uma ditadura.
Mateus Vaz de Sá (Goiânia, GO)

Manifestantes protestam contra ministros do Supremo que participam de evento em Nova York - Folhapress

Conciliador
"Muro de arrimo" (Dora Kramer, 19/8). Até que a relação entre Executivo e Legislativo seja pacificada, de um modo que não haja um ônus excessivo para ambos os lados, o STF continuará sendo um ator fundamental nesse conflito.
Felipe Vasconcelos (Juiz de Fora, MG)

O presidente Lula, ao lado dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, deputado Arthur Lira e senador Rodrigo Pacheco, assina mensagem ao Congresso Nacional pedindo o reconhecimento de estado de calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul, em maio de 2024 - Folhapress

Disputa municipal
"Candidatos não se importam com São Paulo" (Alvaro Costa e Silva, 19/8). Quem adora este período eleitoral são as barracas de pastel nas feiras livres, onde os candidatos fazem questão de aparecer só para dizer que estão no meio do povão. Povão que ignoram e muitos nem sequer gostam de pastéis.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)

Infelizmente são poucos a enxergar o óbvio: a política, em todos os níveis, se transformou ao longo dos anos num circo —dos horrores, claro! Os candidatos de agora visam o poder municipal. Ninguém se preocupa de forma honesta com a cidade. E os palhaços são os de sempre, os eleitores. Só uma profunda reforma política pode resolver esses graves problemas e distorções.
Marco José Cornacchia Landucci (Campinas, SP)

Cargos militares
"Eleições têm ao menos 6.600 candidatos militares ou ligados a forças de segurança" (Política, 17/8). Todos têm direito de serem candidatos, sem exceções. Se cada vez tem mais militares candidatos, a culpa é da própria esquerda cleptomaníaca que criou o monstro, agora conviva com ele ou será devorado por ele. Se cada vez mais a população acredita em militares, significa que eles não são o bicho papão que a esquerda tentou pintar com a ditadura. Democracia é isso, nem sempre veremos candidatos que a gente gosta se eleger. Tem opção para todos os gostos.
Sid Santo (São José dos Pinhais, PR)

O brasileiro vota para militar por desconhecer a história do Brasil. O ilícito penal começou a compensar na ditadura militar. Para excluir um dos seus da responsabilização penal, acabou com a execução da pena. Por outro lado, é um absurdo servidor público, civil e militar, usar o título funcional em benefício próprio. O servidor deve servir à administração pública e não usufruir dela. Exemplos: soldado, general, delegado, professor, médico, juiz, promotor etc. Urge vedar isso.
Neli Faria (São Paulo, SP)

Jogo patológico
"Governo teve 251 reuniões com bets para regular apostas e 5 com grupos de saúde" (Mercado, 18/8). Entendo como mais um sinal de sociedade com sérios problemas, esses jogos e suas consequências. Proibir não funcionaria, vejam as drogas. A internet só facilita o acesso, e isso permite que muito mais pessoas se descubram viciadas e que mantenham o vício. Solução fácil não sei se existe. Talvez pela educação encontramos um caminho.
Marco Antonio Cara (São Caetano do Sul, SP)

Que rumo mais louco a humanidade está tomando. Como pode um Estado regulamentar o vício e, depois, ter que arcar com o prejuízo para cuidar da saúde mental dos usuários?! A quem isso interessa?
Dinalva Rosa Maurício (São José dos Pinhais, PR)

Precisa tratar o vício em apostas como problema de saúde pública. Organizar e implementar um programa o mais rápido possível. A experiência de redução do consumo de cigarro no país vai ajudar a organizar esse novo programa de saúde. A propaganda deve ser proibida, por exemplo, e o imposto que as bets devem pagar deve incluir percentual para o setor de saúde.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)

Questão humana
"Privilégios: a verdade que dói e a mudança que precisamos" (Ana Fontes, 16/8). Infelizmente, essa mudança caminha a passos muito lentos. O que temos é uma miopia geral do ser humano com relação ao próximo, em qualquer área.
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)

Quem tem privilégios só vai perdê-los à contragosto. Ninguém abre mão de privilégios. Lutar é preciso.
Virgínia Oliveira (Sorocaba, SP)

A desigualdade social é um dos desafios mais persistentes e complexos enfrentados pela humanidade ao longo de sua história. Ela não se manifesta apenas na diferença de rendimentos entre ricos e pobres, mas permeia diversos aspectos da vida, como o acesso à educação, saúde, moradia, e até mesmo à dignidade e ao respeito. A luta contra a desigualdade vai além da criação de políticas públicas; ela toca no âmago da nossa humanidade e no compromisso ético que cada um de nós deve assumir.
Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)

Humanidade
Luiz Felipe Pondé sugere não ser possível encontrar um conceito unívoco de civilização ("Vivemos uma crise civilizatória?", 18/8). Contudo, enxergar a realidade por meio de conceitos é uma abordagem criticada no domínio da epistemologia. O niilismo que se sugere diante da barbárie também parece pouco convincente. A evidência é que todos os conflitos, inclusive de opinião, por piores que sejam, um dia se exaurem, cedendo lugar a embates menos ofensivos. Não deveríamos nos privar da tarefa de pensar a complexidade desses revezes e avanços.
Ana Paula Arendt (Belgrado, Sérvia)

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