Os advogados do ex-diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal) Silvinei Vasques, comparam o caso com o de Bolsonaro, também investigado por suposta interferência nas eleições de 2022. "Se o argumento fosse válido, a Polícia Federal teria pedido a prisão do ex-presidente da República pelo mesmo fundamento. Isso porque se o requerente poderia influenciar no ânimo de alguma testemunha, mesmo sendo pobre e um mero servidor público aposentado, com muito mais razão poderia o ex-presidente", diz a defesa.
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