Quando o Rio Grande do Sul registrou a primeira morte por gripe suína, em 2009, o secretário de Saúde gaúcho disse que ninguém deveria se preocupar.
“O risco é inferior ao da gripe comum”, contemporizou, em entrevista ao jornal Zero Hora. “O fato de ter morrido uma pessoa no estado é uma circunstância lotérica.”
Ele desdenhou da pandemia e errou feio. Naquele ano, o país teve 2.060 mortes provocadas pelo H1N1. Só 142 entraram na conta de outras variações de influenza.
O secretário era o doutor Osmar Gasparini Terra –oráculo de Bolsonaro em seu trabalho de sabotagem ao próprio país.
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