Olimpíada de Londres, 2012: credenciado, mas sem ingresso, tento entrar no ginásio da natação para ver a prova de César Cielo nos 50 m.
Barrados na entrada estamos eu e um gigante de 1,96 m, então com 32 anos, que o porteiro do ginásio não reconhece.
Era simplesmente o astro do time americano de basquete, Kobe Bryant.
Digo ao inflexível funcionário que ele estava certo em não me deixar entrar, apresento-lhe o craque e digo que barrá-lo seria inadmissível.
O homem, sensato, cedeu, Bryant, simpático, me agradeceu e não tive coragem de pedir uma selfie.
Em meio ao Choque-Rei, a notícia terrível: vítima de acidente de helicóptero, Kobe Bryant, o quarto maior cestinha da história da NBA, morreu.
Difícil seguir acompanhando o clássico em Araraquara.
No sábado (25), ele havia perdido o terceiro lugar como cestinha para seu grande amigo LeBron James e felicitado o "irmão", como o tratou em sua rede social.
O domingo (26) que era para ser de comemoração para James se transformou em chocante velório para o mundo do esporte.
Que perde um de seus eternos heróis.
Vá entender este mundo.
Leia a coluna completa aqui.
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