Mônica Bergamo

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TRF-4 já usou mensagens de aplicativos como o Telegram para reforçar condenações

Tribunal é onde tramitam, em segunda instância, os processos da Lava Jato

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O uso de aplicativos como o Telegram, adotado pelo procurador Deltan Dallagnol para conversar com Sergio Moro e colegas do MPF (Ministério Público Federal), já serviu mais de uma vez para reforçar condenações no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), onde tramitam, em segunda instância, os processos da Lava Jato.

A 8ª Turma do TRF4 - A partir da esquerda, o desembargador Victor Laus, procurador Maurício Gotardo Gerum, desembargador Leandro Paulsen e desembargador João Pedro Gebran Neto
A 8ª Turma do TRF4 - A partir da esquerda, o desembargador Victor Laus, procurador Maurício Gotardo Gerum, desembargador Leandro Paulsen e desembargador João Pedro Gebran Neto - Sylvio Sirangelo/TRF4

VELADO 

Em uma das decisões, o desembargador Thompson Flores integrou à sua sentença o argumento de que o réu mantinha “intensa comunicação por meio de aplicativos velados, a exemplo do Telegram”. 

CAMINHOS 

Em outra sentença, o desembargador Leandro Pausen afirmou que o réu, processado por tráfico de drogas, se comunicava principalmente por diversos meios eletrônicos —entre eles, o Telegram— “a fim de dificultar o rastreamento”.

Leia a coluna completa aqui.

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