O ouvidor-geral das polícias de SP, Elizeu Lopes, disse que a corporação se comportou de maneira “absolutamente técnica” nos atos de 7 de Setembro.
“Foi uma ação policial circunscrita à institucionalidade”, afirmou ele, que esteve nas manifestações de bolsonaristas, na Paulista, e esquerdistas, no Anhangabaú.
Segundo ele, não houve relatos de participação de pessoal da ativa, como se temia.
Para Lopes, o afastamento de um comandante no interior por ter divulgado os atos foi importante para evitar o que seria “uma anomalia, a participação de policiais em um protesto que atenta contra a institucionalidade”.
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