O diretório estadual do PSOL entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça de São Paulo contra a reforma da previdência aprovada pela Câmara de Vereadores da capital paulista na quarta-feira (10). O partido aponta no pedido dez artigos do texto aprovado que, na visão da sigla, são inconstitucionais.
No pedido, assinado pela equipe jurídica do PSOL, o partido pede a suspensão cautelar da reforma e afirma que ela "gera resultados nocivos no mundo real" e "tem potencial de causar danos ainda maiores do que qualquer outra norma municipal".
A aprovação da reforma foi marcada por manifestações contrárias e pelo embate entre servidores e a Guarda Civil Metropolitana. Para covereadora Silvia Ferraro, a reforma é ilegal e foi aprovada de maneira "tratorada e violenta".
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.