O PSDB manteve o comando da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, que era um dos principais objetivos do partido na redefinição do controle sobre esses colegiados.
Considerada estratégica por fazer a interface com o Itamaraty e embaixadas, a comissão era disputada por lulistas e bolsonaristas. O PT tentou emplacar o deputado Arlindo Chinaglia (SP), enquanto o PL buscava apoio para Luiz Philippe de Orléans e Bragança (SP).
No fim, o órgão será presidido por Pedro Vilela (AL), que substitui Aécio Neves (MG). "Melhor para a Câmara. Mais equilíbrio", disse Aécio.
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