A participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, na convenção do PL no domingo (24) entusiasmou os organizadores do evento. Mas a exposição dela na campanha do marido será cuidadosa.
A cautela é para que a presença da primeira-dama não pareça artificial e apelativa, gerando o efeito contrário ao pretendido. Um exemplo mencionado do que não fazer é o uso pelo ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) da vacina contra a Covid. O exagero ao marquetear o tema acabou se voltando contra o tucano.
A campanha de Bolsonaro avalia que a fala de Michelle, em tom de pregação, teve bom resultado, sobretudo no público mais importante, o feminino.
Mas isso só teria ocorrido porque o discurso foi natural, de improviso e sem script. A própria decisão de Michelle falar, e não apenas fazer uma oração, foi tomada em cima da hora por ela e o presidente.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.