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Descrição de chapéu Folhajus

TSE confirma representante do Ministério da Defesa na totalização de votos no domingo

Paulo Sérgio Nogueira recebeu convite para estar na sala chamada de 'secreta' por Bolsonaro

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Brasília

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou o envio de representante do Ministério da Defesa no domingo (2) na sala de totalização dos votos, que bolsonaristas vinham chamando de "secreta".

Ele é uma das entidades convidadas pelo presidente da corte, Alexandre de Moraes, para acompanhar o resultado das eleições do tribunal. Todas as entidades fiscalizadoras cadastradas na corte podem ir.

O ministro presidente do TSE, Alexandre de Moraes, conduz representantes das campanhas presidenciais para conhecer a sala de totalização dos votos no tribunal, onde trabalham os servidores responsáveis por organizar e totalizar os votos das eleições. Na foto, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, acompanha a visita. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER) - Folhapress

O Ministério da Defesa entrou em contato para informar que Paulo Sérgio ainda não confirmou presença.

Confirmaram representantes da PF (Polícia Federal) e da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é outro que deve comparecer. O da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), permanecerá em Alagoas, onde acompanhará o resultado de sua reeleição e do senador Rodrigo Cunha (União), candidato que apoia ao governo do estado.

Pela primeira vez, todos os ministros do TSE também estarão presentes na totalização dos votos. A ideia é passar uma imagem de coesão e força a favor do sistema eleitoral brasileiro e da urna eletrônica.

Na quarta-feira (28), Alexandre recebeu na sala de totalização o ministro da Defesa e outros representantes de partidos, entre eles, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Correligionário do presidente Jair Bolsonaro, Valdemar declarou na visita não existir nenhuma "sala secreta".

Bolsonaro por diversas vezes, nos ataques que fez ao sistema eleitoral, alegou existir uma sala secreta, escura, onde os votos seriam contabilizados sem a fiscalização da sociedade.

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