Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel
Descrição de chapéu Folhajus

Justiça ordena remoção de conteúdo que liga Haddad a crime organizado

Postagens de bolsonaristas Telhada e Frias faziam relação de PT a PCC e tiroteio em favela

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

A campanha de Fernando Haddad (PT) ao governo de São Paulo obteve duas liminares na Justiça Eleitoral determinando a remoção de conteúdo implicando falsamente o PT ao tiroteio que interrompeu evento de Tarcisio de Freitas (Republicanos) na favela de Paraisópolis, na segunda-feira (17).

O candidato a governador do estado de São Paulo, Fernando Haddad, durante evento de campanha na semana passada - Rivaldo Gomes/Folhapress

Em uma das postagens, o deputado estadual Coronel Telhada (PP-SP) acusa o PT de ter ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital). "O partido ligado ao PCC está desesperado, pois sabe que perdeu a eleição e São Paulo trabalhará forte contra o crime e a corrupção", escreveu.

Na outra, o ex-secretário de Cultura Mário Frias (PL), deputado federal eleito por São Paulo, relaciona o atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro em 2018 aos disparos da atual campanha.

"Em 2018, Bolsonaro sofreu um atentado quando disputava eleição presidencial contra Haddad. Hoje, Tarcísio sofreu um atentado também disputando contra o Haddad em São Paulo. Seria uma mera coincidência?", escreveu.

Nos dois casos, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo considerou que houve a prática de fake news e determinou ao Twitter que apague os posts.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.