De volta ao primeiro escalão do governo, o MDB deve resgatar políticos não eleitos para a composição dos cargos no segundo escalão.
No Ministério das Cidades, a ambição do partido é ocupar os principais cargos da pasta, que será chefiada pelo presidente do diretório do Pará, Jader Filho. O modelo é conhecido como "porteira fechada", mas tem a oposição de legendas de esquerda, que pretendem influenciar sobretudo na área de habitação.
A bancada do partido na Câmara pretende fazer duas indicações. Uma é Hildo Rocha (MA), que não conseguiu se reeleger em 2022 e deve assumir a Secretaria-Executiva.
A segunda seria o ex-ministro dos Transportes Maurício Quintella Lessa (AL) para a Secretaria de Habitação, responsável pelo Minha Casa Minha Vida e uma das principais apostas do governo petista. Ele ficou como primeiro suplente na Casa.
Há a expectativa ainda de indicação do ex-ministro do Esporte Leonardo Picciani para a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e outra do presidente do partido, Baleia Rossi, para a Secretaria de Mobilidade.
O Ministério das Cidades foi disputado por partidos de esquerda, como PSB, com Márcio França e o PSOL, de Guilherme Boulos.
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