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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Descrição de chapéu Folhajus

Após atritos, coordenador do Prerrogativas e Dino têm almoço para baixar tensão

Advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo, defende parceria com ministro

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Os coordenadores do grupo jurídico Prerrogativas e a cúpula do Ministério da Justiça se reuniram nesta quinta-feira (3) em Brasília para baixar a tensão mútua.

A partir da esq., o coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, o ministro Flávio Dino, o presidente dos Correios, Fabiano Santos, e o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappello
A partir da esq., o coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, o ministro Flávio Dino, o presidente dos Correios, Fabiano Santos, e o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappello - Arquivo pessoal

O advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas, e o presidente dos Correios, Fabiano Silva, também ligado ao grupo, foram recebidos em um almoço pelo ministro Flávio Dino. Também participou o secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli.

"Fomos dizer que estamos juntos com o ministro Dino na reconstrução e reconciliação do país. Não somos adversários, somos parceiros", diz Carvalho.

O Prerrogativas, formado em sua maioria por advogados e professores de Direito alinhados ao governo Lula (PT), teve papel importante na crítica à Lava Jato e na formação da chapa que uniu o petista ao ex-tucano Geraldo Alckmin, entre outros pontos.

Seus integrantes são críticos de aspectos da gestão Dino, como a ênfase no endurecimento de leis para crimes contra o Estado de Direito, por exemplo.

Também houve atrito quando o ministro escolheu a advogada Marilda Silveira para assessorá-lo, em abril. Por seu papel em ações contra Lula no passado, a indicação despertou a ira do Prerrogativas. Membros do Prerrogativas que também eram assessores de Dino, como o secretário nacional de Justiça, Augusto Botelho, acabaram deixando o grupo.

"Colocamos no encontro as nossas preocupações com segurança pública, questão carcerária, e falamos sobre diversas questões, como ameaças à democracia. Mas não queremos ter atrito com o ministro Dino, pelo contrário", afirmou o coordenador do Prerrogativas.

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