O governo finaliza os detalhes para lançar até março a Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência nas Escolas, construída pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pelo MEC (Ministério da Educação) após discussões em um grupo de trabalho sobre o tema.
Há um esforço para lançar em fevereiro, mas, como faltam ajustes e aprovação final, a estratégia deve ser anunciada só em março. A proposta, uma demanda do presidente Lula (PT), vai consolidar as ações para evitar casos de violência como os registrados em março e abril do ano passado.
Logo após os ataques, o Ministério da Justiça adotou o projeto Escola Segura, que incluiu ações que continuam sendo adotadas, como monitoramento de ameaças na internet relacionadas a possíveis ataques em escolas e o lançamento de um canal de denúncia no site da pasta. Além disso, o governo continua investigando potenciais episódios de violência e atuando junto às plataformas para atuação na prevenção e repressão das ameaças.
No ano passado, o governo começou a receber alertas de possíveis ataques relacionados à data de 20 de abril, que coincide com o massacre de Columbine, que resultou na morte de 15 pessoas nos Estados Unidos em 1999, e com o aniversário do ditador nazista Adolf Hitler.
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