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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Descrição de chapéu União Europeia

Produtores de vinho preveem queda na fabricação mundial e desarranjo em regiões de oferta

Organização Internacional do Vinho estima recuo de 4% neste ano em relação a 2020

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São Paulo

O volume de produção mundial de vinho deve fechar 2021 em nível baixo, com retração de 4% na comparação com o ano passado, segundo estimativas da OIV (Organização Internacional do Vinho).

A entidade diz que este pode ser o terceiro ano consecutivo em que a o nível global de produção, que deve atingir cerca de 250 milhões de hectolitros, fica abaixo da média.

Chama a atenção da organização a oscilação entre diferentes regiões. Enquanto o hemisfério Norte, onde ficam os maiores produtores de vinho do mundo, deve encerrar o ano com queda de 13%, no hemisfério Sul a produção da bebida poderá crescer cerca de 20%.

A OIV ainda prevê que o Brasil, apesar de não ser o maior fabricante de vinho da região, deve registrar o maior avanço no volume produzido no hemisfério sul em 2021 ante 2020, com aumento de aproximadamente 60%.

Neste ano, os principais fabricantes de vinho do mundo —Itália, Espanha e França— poderão amargar quedas de 10% a quase 30% por causa de condições climáticas desfavoráveis, como geadas e secas.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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