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Brasileiro fica gravemente ferido após cair de terraço em vinícola na Argentina

Homem de 43 anos estaria com traumatismo craniano e passou por UTI, segundo La Nación

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São Paulo

Um turista brasileiro de 43 anos ficou gravemente ferido após cair do terraço de uma vinícola na cidade de Mendoza, na Argentina. O Ministério das Relações Exteriores brasileiro diz que acompanha o caso e "e presta a assistência consular ao nacional brasileiro e a seus familiares".

Segundo o jornal La Nación, o homem chegou a ser encaminhado a uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no último sábado (26) com politraumatismo e fraturas no crânio e no rosto. Ele teria caído de uma altura de cerca de cinco metros e batido a cabeça de forma violenta contra o solo, desmaiando em seguida. O caso ocorreu na vinícola Catena Zapata, segundo o jornal argentino.

À frente, vinhedos. Ao fundo, o prédio em forma de pirâmide da vinícola Catena
A vinícola Catena Zapata em Mendoza, na Argentina; brasileiro ficou ferido após cair de terraço no local - Divulgação

Um vídeo publicado pelo jornal e pelo Clarín mostra o momento em que um homem, vestido de calça jeans e jaqueta preta, senta no parapeito do terraço, desce e fica de pé em cima de um muro, caindo logo em seguida após perder o equilíbrio. Outro homem aparece para socorrê-lo segundos depois, e depois corre em busca de apoio.

O La Nación afirma que se trata do momento em que o brasileiro bateu a cabeça, citando o Ministério Público argentino como fonte da imagem, gravada por uma câmera de segurança. Jornais locais dizem que foi aberta uma investigação para determinar as causas do ferimento.

O brasileiro teria sido encaminhado ao Hospital Central de Mendoza no sábado. O estado de saúde dele é considerado delicado, segundo médicos ouvidos pelo La Nación.

Nesta segunda-feira, a equipe do hospital informou ao jornal que o brasileiro está estável e lúcido, e que ele passou por exames de odontologia, oftalmologia e neurologia. A avaliação é de que não há necessidade de cirurgia e que, se esse quadro se mantiver, é possível que tenha alta nos próximos dias.

O Itamaraty disse que não poderia comentar os detalhes do caso pois não tinha autorização da família. O governo da província de Mendoza não respondeu a questionamentos da Folha.

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