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Brasil participou da Operação Condor, diz Passarinho

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Altair Oliveira Silva (9) 28/05/2009 18h18

Não é a primeira vez que voce censuram o meu comentário. Não falei nenhuma barbaridade. Voces têm medo de que? Recebem dinheiro de quem? Achei que a censura tinha acabado nesse País. Logo voces, da Folha, tão massacrada durante a ditatura militar. Vergonhoso! A minha esperança (já que moro em Brasília) é encontrar esse Bolsonaro andando por aqui pra enfiar a mão na cara dele.

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Capitão Capitão (101) 28/05/2009 17h48

Não ouvi ninguém do Governo falar em punir o Ministro Minc por participar da marcha da maconha.
Minc classificou de "hipócrita e ineficaz" a atual legislação antidrogas do país. Disse ainda que "AS PESSOAS TÊM O DIREITO DE EXPRESSAR A SUA OPINIÃO".
Ok Ministro,vou expressar a minha opinião:
Baderneiro.Terrorista guindado ao cargo de ministro que resolveu agredir a Nação com a mesma destreza com que roubou o cofre do Ademar.
Quais segmentos o Ministro representa?Os traficantes?Os criminosos?Os corruptos?E as normas de conduta ética?
Bem, condutas éticas existem apenas para aqueles que não são da Base Aliada.Para os amigos tudo, para os inimigos a Lei.
Pois bem, o Deputado a exemplo do Ministro, tem o direito de expressar a sua opinião sobre os traidores da nação que sonharam em tornar o Brasil um pais comunista.O comunismo avançava a passos largos,ameaçando a democracia e a liberdade.Seus defensores sonhavam com a URSS,com a China,com Cuba e com todos os países onde a bandeira da liberdade tinha sido arriada para sempre.Iniciaram a luta armada praticando violência, torturas, assaltos, assassinatos.Queriam o poder à custa de sangue.Diziam lutar pela restauração da democracia.
Seus aliados e patrocinadores eram países comunistas, onde milhares de cidadãos foram executados. Seus líderes eram Stalin e Fidel Castro. Seu ideal era conquistar o poder e incinerar a liberdade.

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Macedo Gilberto Medeiros de (10) 28/05/2009 17h42

Será que o Deputado Bolsanaro à época do regime militar não era participante ativo do movimento dos torturadores e desrespeitadores dos que ele hoje difama? Uma salva de palmas para os que nele votaram!

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Daniel Dantas (19) 28/05/2009 17h34

Espero que agora a Câmara tenha a coragem de aproveitar a oportunidade de extirpar da vida política brasileira esse escroque reacionário, Bolsonaro. Contra ele, tucanos e petistas já se uniram diversas vezes, como quando ele levou Curió para o depoimento de Genoíno na CPI do Mensalão - o que foi denunciado por Arthur Virgílio...
Espero que todos se unam agora para defenestrá-lo.

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renato ferro ferro (140) 28/05/2009 17h08

ESSES DEPUTADOS QUE FALAM EM CASSAÇÃO, DEVERIAM PROMOVER A AUTO-CASSAÇÃO E FECHAR O CONGRESSO PARA AJUDAR O BRASIL A PROGREDIR. SEM ESSE BANDO O BRASIL SERIA MUITO MELHOR.

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eduardo gonçalves (7) 25/05/2009 16h44

Infelismente o nosso exército tem a tendência de ser golpista. Não é nosso, como prova a históra. Este general insedioso esta cheio de ódio.estes golpistas e torturadores de pessoas inocentes, como foi o caso do jornalista vladimir herzog. deveriam no minimo estar presos , como é caso de alguns generais na Argentina, mas tomem cuidado golpistas e torturadores , pois o povo brasileiro já tomou conhecimeto das suas barbáries.

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Santos Júnior (387) 15/05/2009 00h35

Os políticos e os movimentos pela causa negra estão idiotizando um povo e montando uma grande amadilha.No futuro será assim: os profissionais da Cota e os que não são da cota. Resultado: só irá aumentar mais ainda a segregação social entre o "branco" e o "negro".Aqui no Brasil esta armadilha já ser armou há muito como justificativa de dar oportunidade ao negro pelo seu passado de exclusão, porém existem os "não-negros" que vivem em situação de extrema pobreza, falta de oportunidade.Para piorar, e concretizar a idiotisse, o Sr LLuiz Inácio cria o Ministério da Igualdade Racial! Já se igualou racialmente um "negro" com um "branco"?Não sabem eles, que essa idiotisse de "Raça" já está, como conceito, defasada há muito.Somos uma única raça, a humana.Ao invés de aumentar o abismo social entre os afro-descendentes e os outros, o governo deveria investir em EDUCAÇÃO,e dar oportunidade para os que não podem frequentar uma escola particular de ter um ensino público de qualidade suficiente para ingressar em uma Universidade Federal.Oh LLuiz Inácio, EDUCAÇÃO!!

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william martins lopes (1) 14/05/2009 23h39

Näo se trata de comentar e sim de repudiar que alguém que empregrado da populaçäo e alçado ao mais alto grau de comando do processo de formaçäo dos futuros defensores da sociedade brasileira tenha a falta de conhecimento e excesso de soberda de exaltar um golpe de estado repetindo a cantilena de que foi para servir a sociedade.
Sou professor e me rejubilo com a reserva para este elemento e tal qual para a morte do herói do indigitado quando soltei rojöes em comemoraçäo farei o mesmo por ele. A apologia deste arremedo de cidadäo e de militar por uma tirania burra comprova de saber formal näo é certeza de saber política.

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Santos Júnior (387) 14/05/2009 22h29

Sr.Carlos José dos Santos se quando o Sr afirma que se investe mais militarmente do que em saúde, educação, meio ambiente e bem estar do povo,está se refere ao Brasil, está redondamente enganado.Aqui as forças armadas estão sucateadas, não temos armamentos suficientes para defender nossas fronteiras, defender as regiões petrolíferas, muito menos a valiosa Amazônia.Por fim não temos uma educação de qualidade,na medida que o tempo passa em vez de melhorar, o rendimento escolar piora.Saúde, meu caro, nem se fala, estamos longe da perfeição.Na medida que a Amazônia vai sendo consumida pelo desmatamento e que florestas inteiras entram em extinção, não vejo nada de bom para o futuro do meio ambiente aqui neste país.

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marcos cesar fernandes (227) 14/05/2009 20h49

Estamos assistindo um verdadeiro show de desrespeito à nossa Constituição que tem como um de seus objetivos a "igualdade". Essa classe política afro-brasileira está mostrando que querem privilégios que os demais cidadãos não terão, pois só aos afro-descendentes se cogita essa anomalia criada pelo nosso governo socialista que faz resurgir as idéias de Adolf Hitler, só que agora, por eles, não são os arianos os superiores e sim os afros.
Esse nosso país ao invés de combater o racismo cria um ministério para fomenta-lo. Como explicar tal discrepância?
O que prejudica a ascensão social é a pobreza, e no Brasil há muito mais brancos pobres do que negros pobres.
O pior de tudo é que essas pretenções passarão por cima da constituição e certamente serão aprovadas, porque são eleitoreiras e isso interessa ao grupo político que ora comanda o país.

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Cezar Augusto Silva de Araujo (332) 14/05/2009 16h08

Nada mais discriminatório que a tão propalada e difundida COTA NAS UNIVERSIDADES. Ela, a cota, é o recurso que o governo encontrou para desviar o foco das deficiências existente na formação básica do enxino brasileiro e, mais uma vez, as mazelas impostas aos negros, no passado, são ressuscitadas pelos governantes e despertam o ressentimento em muitos afro, decendente, sem que estes percebam que estão sendo usado como bandeira política e eleitoreira, quando, na verdade, eles deveriam lutar por um ensino de qualidade que lhes permitisse ingressar nas universidades sem o rótulo discriminatório da COTA.
Sou negro, porém jamais me julguei inferior aos individuos de outras etnias.

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João Carlos Gagliardi (2328) 14/05/2009 15h51

Ministro ironiza críticas de general sobre cotas raciais...
Seria triste se não fosse cômico.
Esse Edson Santos é Ministro da Igualdade Racial?
De que "igualdade racial" estamos falando?
Até agora, não vi ninguém falar de cotas para "brancos pobres".
Esse projeto, na verdade, é um absurdo.
É outra armação tipo "bolsa família", mas agora com fundo racial.
E na prática, estamos vendo a institucionalização do racismo no Brasil.
Parabéns petralhas, essa é outra "bomba" que ficará para os próximos governos consertarem.
Outro legado de demagogia barata, que deixam para as próximas gerações...

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ruy ferreira (13) 14/05/2009 14h07

Se numa democracia o cidadão não pode expressar sua opinião, então o Brasil é um estado totalitário. O debate (parlar) é fundamental para o aperfeiçoamento democrático. Sem ironias daqueles que detém cargo público, só argumentos morais, políticos e científicos deveriam nortear esse tema controverso. As ações afirmativas colocadas em prática nos EUA deram certo? Vamos constatar o que lá deu certo e o que não deu, depois vamos debater nossa realidade diante de fatos concretos.
Pena que o governo federal esteja aparelhado por tanta gente despreparada para o exercício democrático.

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Anastácio Eufrasio Sampaio (73) 14/05/2009 14h03

Como parece impossível para o governo qualificar o ensino no Basil, vai agora preparar profissionais que vão para o mercado de trabalho desqualificados.
Faça uma pesquisa para ver como anda a educação no Brasil (de modo geral).
Existem muitos casos (e não são poucos) que se cobre o sol com a peneira. Alunos que não aprederam nada com grande evasão escolar mas que não podem repetir o ano. São obrigados a passar de ano
por causa do sistema.
Deem ensino de qualidade e não criem mais discrimanção no país.
Isso não é qualidade.

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Sergio Araujo (46) 14/05/2009 12h39

Nota 10 e parabéns a este Senhor General de exército Paulo César de Castro ! Nota zero a quem hoje se utiliza ou defende de qualquer cota! Alias, este ministro Edson Santos (Igualdade Racial) deveria é ser substituído ou entregar seu cargo para este General ! Que tal ter cotas obrigatórias para componentes das Forças Armadas em todos os cargos Municipais, Estaduais,Federais, Executivo , Legislativo,Congresso , Deputados. Senadores, etc etc.. também? Sem mais dúvidas que seria uma belíssima medida para ajudar a moralizar hoje a nossa Pátria! Diz que não?!

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Haremhab Hassan (182) 14/05/2009 12h01

Sr.ministro...realmente, existe muita gente despreparada ocupando posição de alta responsabilidade com o nosso país...mas não são os militares, com absoluta e plena certeza!

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Israel Leibnitz (60) 14/05/2009 11h58

Bem! Temos heroes de todos os lados! Os que querem a maior capilaridade e universialização da Universidade, para os menos abastados ex: Pretos, Mulados, Manelucos, Caboclos, etc. Alem de uma maior incesão via PROUNI. O governo acabou com a palhaçada dos militares que colocavam seus filhos em universidades particulares e pediam remoção e colocavam os bonitinos em universidades publicas. A bons militares empenhados, mas a aqueles que na tragedia de Santa Catarina estavam roubando donativos. Temos que ter senco critico e impacialidade. No tempo dos militares estava tudo debaixo do pano! Se falasse morria, era espancado, e por sorte era so preso. Bem os tempos são outros! Os militares são importantes! Mas a DEMOCRACIA e mais importante que os MILITARES!

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Rui Ruz Caputi Caputi (1914) 14/05/2009 11h24

Esse sistema de cotas é puro neo-nazismo ás avessas.
O critério tem que ser social e unicamente assim. Tem uma imensidão de brasileiros pobres, e muitos, que são negros.
O Brasil tem que acabar com essa distinção de cidadania, a divisão de grupos étinicos. Tem que entender que uma vez aqui somos concidadãos.
Isso de etnia dentro do territorio brasileiro não é nada salutar para a Pátria.

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Antônio Gonçalves Caneiroq (720) 14/05/2009 11h10

Dê-se a Lula o título de Blade Runner do século 21. Com seu costume de jogar dos dois lados de toda questão (fiel discípulo do sindicalismo pragmático praticado no Brasil e aluno de pós-graduação de Sarney e do PMDB), corrói o patrimônio diplomático conquistado com grandes esforços pelo país, com sua política de figurar entre os líderes mundiais da esquerda e, ao mesmo tempo, alisa os militares para evitar reação mais enérgica. Deve estar apavorado com a fala do general e, provavelmente, vai usar se esquema de fugir do assunto, deixando de se manifestar em questões polêmicas. É capaz que improvisar uma viagem, pondo em sinuca seu bombeiro-trainer, Alencar. Mas é preciso entender-se seu objetivo: ele não teme ação radical dos militares, ele teme comprometimento de sua trieleição.

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José Auad (1) 14/05/2009 10h52

O comentário do General a respeito das quotas raciais é completamente apropriado. O argumento dos que defendem a criação de quotas acaba por criar sim um tratamento diferenciado no sentido inverso do pretendido, estabelecendo desigualdade entre iguais. Num País heterogêneo como o Brasil (no que concerne a composição de sua gente), o discurso pelas quotas raciais soa escancaradamente demagógico. Tem razão o General e merece respeito ainda maior a Instituição que representa. Num País em que Ministro de Estado pode originar-se das guerrilhas e ter ficha de assaltante, não nos resta muita coisa para acreditar a não ser em nossas Instituições Militares.

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