Arquivos da ditadura

Disputa entre Dilma e Amorim emperra abertura de arquivos

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Brasil participou da Operação Condor, diz Passarinho

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Amorfo Gasoso Aquoso (33) 02/04/2009 08h54

O cuidado da Ministra em dizer que vai avaliar o que deve ser divulgado indica que os documentos não foram liberados para consulta pública porque a esquerda burguesa não quer que a verdade venha à tona.
Provavelmente a análise dos documentos, quando estes forem disponibilizados, provará que o maior algóz da esquerda burguesa foram alguns mebros da esquerda proletária que não aceitava a dominação intelectual e quase escravagista, imposta pelos integrantes da esquerda burguesa.

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sergio barbosa (283) 02/04/2009 08h14

Vergonhoso, a maioria dos brasileiros não terem conhecimento de sua história. Comments aqui postados em 90 % demonstram isso. Mais vergonhoso ainda é, o espaço, sensurar os comments de quem contemporâneo, e por profissão viu, de dentro, e dos 2 lados, os fatos. Estranho que membro aqui do jornal que fora à epoca tambem sensurado, hj faça tal sensura. No Brasil o jogo de interesse momentâneo sobrepõe-se a dignidade de patriota. Nada mudará por longos tempos de pequenas ditaduras aqui e acola

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T. Morimoto (413) 02/04/2009 04h41

Acho muito suspeito, o fato do "museu da ditadura", poder divulgar apenas os fatos sobre direitos humanos (o q é contra elementos do governo atual, será sigiloso). Deveriam divulgar mais, os crimes, terrorismos, sequestros, assassinatos, assaltos, etc., q os criminosos praticaram. Assim, se forem candidatos, saberemos em quem não votar. Nenhum dos q conheço, e q eram trabalhadores honestos, sofreram qualquer tipo de violação de direitos humanos. Acho q todos q sofreram ou morreram durante o regime militar, tinham "culpa no cartório", no mínimo baderneiros ou corruptos ou bandidos, e o dep. Jair Bolsonaro apontou o dedo, e falou "na cara de um deles" (Ministro Tarso Genro) e não foi desmentido nem processado por "calúnia" (se fosse mentira, deveria seria processado).

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Clarisse de F.Lampert (2) 01/04/2009 20h23

Realmente é impressionante como este Senhor Ministro é parcial e ideológico.Só um país como o nosso é merecedor de tais dirigentes.Aliás,eles(os políticos),não vieram de Marte nem tão pouco de Vênus.São oriundos do povo e escolhidos por esse mesmo povo.Infelizmente nós não somos "sérios",como disse com enorme clarividência, o General De Gaulle!O problema do Brasil somos nós,a matéria prima.O brasileiro é por excelência,na sua formação,totalmente avêsso à ordem e ao cumprimento das leis.Se esse Senhor Ministro tiver a curiosidade de reler a História,constatará,que Roma,que vivia uma época de corrupção na sociedade muito acentuada, um Centurião ,legionário que prestava seu serviço patriótico ao Império Romano, na África, escreveu ao seu primo Tertulius,que vivia em Roma,demonstrando sua indignação,fez um alerta ,que é muito atual aos dias de hoje,"alertando quanto ao perigo da cólera das Legiões!" Reflita Senhor Ministro!!!

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Humberto rodrigues (125) 01/04/2009 14h59

É lamentável que isso tenha acontecido após a sua morte.MIguel Arraes representou uma história importante para o Brasil.Que Deus o tenha.

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Carlos Lungarzo (99) 01/04/2009 12h18

INESQUECIVEL
Alguns perguntam por que não esquecemos à ditadura e aos responsáveis do genocídio. Todos gostaríamos esquecer, porém... Podemos? Alguém pede esquecer o nazismo, 31 anos mais velho que a ditadura brasileira??
Milhares de pessoas não sabem quando e como morreram seus parentes e amigos, nem onde estão os cadáveres. É verdade que os algozes estão agora mais discretos, e se arrastam vagarosamente até seus túmulos, mas eles deixam seus herdeiros que preparam um novo Operativo Condor, agora com Colômbia.
Como os ex-SS, eles não aceitam a paz, e rejeitam as subservientes bajulações do ministro de defesa, que afirma que as FFAA mudaram. "Não mudamos!" replicam "somos os mesmos; nos orgulhamos de aquele mar de sangue!". Ameaçaram a Lula com a mais grande amostra de "solidariedade" (quer dizer, "provocação") militar da história. Triste ver um homem corajoso que lutou como operário, baixar a cabeça como presidente. As SS vernáculas bradam suas grotescas preces de louvor ao sinistro dia do golpe.
Aliás, não estão sozinhos: um alto magistrado, uma das figuras públicas mais bizarras na história de ocidente (não apenas do Brasil), critica e ofende os poucos países que tiveram coragem de julgar seus criminosos armados.
Lembrar o passado é saudosismo conservador, mas isto NÃO É PASSADO. Eles estão frustrados por não ter aniquilado uma parte maior do povo (como Argentina e Alemanha fizeram), mas estão presentes em todos os setores da vida brasileira.

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José Pontedura (22) 01/04/2009 11h48

Mais do que nunca nosso País precisa dos militares.
A desordem e o caós urbano está instalado no Brasil inteiro. Corrupção, roubalhaira, desmandos, pirotecnia, anarquia e por ai vai partindo de cima para baixo. Todos tem direito mas esquecem que também tem DEVERES. Estão confundindo DEMOCRACIA COM ANARQUIA. O Brasil, lamentávelmente, ainda não está preparado para exercer a democracia. O regime militar teve suas mazelas, acertos e erros, mas no geral foi ótimo e necessário. Esses baderneiros de outrora estão todos aí, alguns no governo tentando unicamente tirar proveito próprio e insuflar a massa.
QUE SAUDADES DO REGIME MILITAR.

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Carlos Franco Franco (685) 01/04/2009 08h45

Volto ao assunto: os DOCUMENTOS ENCONTRADOS NA BASE AEREA DE SALVADOR, que foram escandalosamente, queimados, não se chegou a lugar algum, que foram os mandantes deste ato criminoso? o que passou, nada investigou embora seja da esfera federal, pois foi em uma militar, o Min. da Aeronautica, nada declarou ou investigou, estamos no Brasil.

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Carlos Franco Franco (685) 01/04/2009 08h08

Com a palavra a OAB,(Ba), e os documentos referente os arquivos da ditadura, encontrados queimados, na Base Aerea de Salvador, não se chegou a nenhum culpado, e já se passaram 04 anos, desde o fato, e nenhum governo nem federal, nem estadual, apuraram, com a palavra a OAB, e o Min. da Aereonautica, já esqueceram, ou não querem apurar a responsabilidade dos autores.

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Eli Lara (1) 31/03/2009 22h21

Já está na hora dos militares darem um basta nestes comunistas sarnentos, sugadores de dinheiro público......Generais, esta na hora de combater a desinformação, nossos filhos estão na mão de professores, não todos mas boa parte de comunas, passando a versão deles da história.

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Tonia MSantos (457) 31/03/2009 14h37

Ridiculo esse negócio de assinar a anistia de Arraes. Senão me falta a memória, Arraes após a anistia em 79 Foi Governador de PE em duas ocasiões. Então anistiar politicamente é balela.
Disso a única coisa é a abertura dos arquivos que o exercito ainda se recusa a abrir. E pelo que tudo indica esses arquivos estão espalhados pelo país, na mão de pessoas que serviram às forças armadas.
Agora querem prender torturadores, eu acho desnecessário, pois os cara já estão caqueticos e caindo aos pedaços, muitos morreram e outros estão invalidos, para mim é revanchismo, porém se fizerem isso, os terroristas também devem ser punidos, já que roubaram mataram e torturaram também. Nenhum dos lados foi santo e nenhum visou o bem da nação, apenas a satisfação de seu sadismo incontido.

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Eduardo Araujo (1) 31/03/2009 13h26

Prezados,
No que tange ditadura eu só sei o que eu li,
mas tudo o que eu li está camuflado, o verdada é e sempre será um mistério.
Como está na matéria, temos que conhecer o nosso passado para sabermos do nosso presente e assim programar o futuro.
Para caso assim o povo e pessoas bem intencionadas tem que estar a frente das investigações, pois os mais interessados somos nós, ou seja, O POVO.

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Santos Júnior (387) 31/03/2009 13h15

Os comunistas acharam que poderiam "fazer" uma Cuba aqui mas se enganaram, levaram pau!Agora os que conseguiram escapar(Dilma, Genuíno, Dirceu etc e etc) estão tentando mecher em ninho de vespa.Engraçado que os mesmos que "lutaram duramente contra a ditadura" são os mesmos papagaios de Fidel, são os mesmos que não reconhecem as Farcs como grupo terrorista, são os mesmos que protegem o italiano assassino mantendo-o longe da Itália e são os mesmos que fizeram questão de mandar de volta bem depressa os cubanos que tentaram fugir do inferno.
É esta a realidade do país governado não pelo Lulla, mas pelos "Pobres Trabalhadores".

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Carlos Lungarzo (99) 31/03/2009 12h19

DEMOCRACIA VULNERÁVEL
O problema com as gangues militares da época de ditadura mostra como nossa democracia é fraca. Até na Argentina e no Chile, onde o poder daqueles chegou a ser absoluta, têm sido feitos alguns julgamentos, embora sejam muito poucos. No Chile foi especialmente simbólica. Na Argentina foi algo mais substantivo e vários chefes militares e policiais (que são menos do 3% dos denunciados), estão cumprindo penas. É muito pouco, mas pode dar algum estímulo. Uruguai, Argentina e Paraguai são os únicos onde nata tem sido feito, o que em Brasil é muito grave, pelo tamanho e importância do país, e porque as organizações internacionais poderiam ajudar muito.
Tampouco somos realmente um estado de direito. O presidente do STF (que já está em quase os 20.000 votos da Internet em favor de sua demissão), aquela figura incrível nos tempos atuais, tem diro que o julgamento aos militares tem "prejudicado" os países onde se aplicou.
Os que acham que a ditadura é uma coisa antiga, e seria melhor poder esquecê-la, devem lembrar que todos gostariamos de esquecer, mas são os criminosos e genocidas os que não esquecem. Num ato grotesco e nojento, os antigos golpistas renderam homenagem a sua saga e assassinato, sequestro e tortura. Eles próprios desmentem os funcionários covardes que dizem que as FFAA mudaram. Se nada for feito, nossa volátil democracia ficará cada vez mais pulverizada. Coitados os que habitem nosso pais dentro de 40 anos.

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euller BATISTA (62) 31/03/2009 10h56

Golpe interrompido

Nesta data, em 1964, o Brasil pegava fogo.João Goulart armava a mudança do regime. O comunismo ameaçava o país. Em São Paulo, surgiu movimento comandado pelas senhoras católicas. Saíram às ruas protestando contra o desvio para onde o Brasil estava sendo dirigido. O movimento chegou a outros estados. Mostrava a revolta em que vivia o povo. O comunismo não tinha vez. Era contra o que pensam ainda hoje os brasileiros. As Forças Armadas seguiram a tradição de paz. Apareceram com valor. Assim foi evitada a entrada do Brasil no caminho aberto por outros povos. Instituiu-se o governo militar. O presidente escolhido para substituir Jango foi Castello Branco. Homem de liderança nas Forças Armadas, prontificou-se a terminar o mandato interrompido. Ficou mais um ano por determinação da massa e da força. O projeto era devolver a democracia ao Brasil. A revolução durou 20 anos, sufocando até guerrilha no Araguaia. O país não vive mais a agonia. A história é contada fora da verdade. Derrotados ganharam em dinheiro o "patriotismo" do gesto. Foi prêmio aos porcos que mataram jovens com a farda militar para roubar armas. Esses mortos escreveram a história com dignidade.

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Sérgio Leandro Messias Mello de Oliveira (71) 19/03/2009 00h59

Só aqui no Brasil mesmo´os torturadores não são responsabilizados pelos crimes que cometeram.
E só aqui no Brasil mesmo é que vemos muitos repetirem as "reinaldices" de que existiam terroristas por aqui.
É oura "reinaldice" ou "vejismo" argumentar que acusação de terrorismo por parte de um Estado não democrático e não-constitucional é digno de consideração.

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Fernando meireles jacobsen (7) 18/03/2009 21h13

Não sei por quê ainda lembram esta triste página da história, que foi a ditadura.

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João Carlos Gagliardi (2328) 18/03/2009 20h44

"Juízes apoiam responsabilização dos crimes de tortura ocorridos durante a ditadura..."
Que legal.
Se vão abrir os tais "arquivos da tortura" da suposta ditadura, que de dita teve muito e de dura quase nada, então que se julgue também os terroristas da época.
E se interrompa imediatamente o pagamento das "pensões" destes "bravos".
Esses valentes que roubaram bancos, sequestraram e assassinaram até civis podem facilmente ser encontrados, até em vários postos deste governo que aí está.
Querem Justiça?
As famílias dos militares que morreram, também querem.
Que sejam TODOS julgados então.
Não seria melhor assim???

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João Alexandre (24) 18/03/2009 16h17

Incerteza nenhuma!!! Todos sabem que o comunismo nunca teve força no Brasil. Naquela época foi preciso apavorar a América com o perigo comunista, e aqui no Brasil o completo IBAD/IPES soube como trabalhar isso. Antes do golpe o país jamais tomaria o rumo do comunismo com Jango que inclusive era cristão. Como país democrático os comunistas mereciam sim seu espaço. Mesmo que nunca ganhassem nada como até hoje. Eles representam uma parcela muito pequena na nosa sociedade. Isso é discurso barato para que nós brasileiros abramos as pernas para o TIO SAM e deixemos ser "Estuprados" por eles. Mas que golpe militar Nacionalista esse!!! Por isso estamos como estamos

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Carlos Gonçalves (433) 12/03/2009 18h18

Lembrem-se senhores fardados, a concepção e execução do golpe de 64 não originaram-se dos senhores, mas dos interesses americanos, (pausa:esses dias já manifestados na Argentina e Bolívia - nova onda de terror através de relatórios ao Tio Sam, enviados pelos seus espiões de meia pataca -) que tinham medo de comunismo, como até hoje têm. (Pausa: taí, fazendo ronda ao redor da China.) Engendraram na cabeça impensante de "militares" adestrados, como os fizeram nas de muitos ditadores na América Latina e fizeram, mandaram que dessem um golpe, com medo de serem substituídos pelo fantasma de uma uma doutrina diferentemente da existente no continennte. Os valores de um país, não se mede pelo regime e doutrinas políticas. mas pela espontânea manifestação do povo, primado da liberdade. Não do aboiar de um vaqueiro pau-mandado. Leiam e saiam das casernas (cavernas) onde não se discute nada mais além do adestramento. Democracia sem diciplina é caos. Vivemos hoje um caos, mas a semente dele foi plantada goela abaixo no Brasil, como uma erva daninha, por um jardineiro que mal sabia o que fazia, senão empunhar uma arma para ceifar vidas de seus próprios irmãos em benefício de uma cultura racista, preconceituosa e soberba como a americana do norte. Aqui não vai apologia a nenhuma doutrina de exceção. Cada povo deve certificar-se do que quer e manifestamente lutar por aquilo que acredita.

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