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Enumero e expresso a minha:
1-marxismo:a história universal prova ser uma perigosa quimera e utopia (como qualquer convicção) que empolga a tolos e incautos ou a oportunistas.O momento político é destes.
2-cor da pele: não creio que os brasileiros se curvem a esta imbecilidade retrógrada que o mundo já expurgou e que uns poucos preguiçosos econômicos sem escrúpulos pretendem colocar sob seus inconfessáveis objetivos políticos.O coração brasileiro (mormente o dos jovens) não tem raça, não tem cor, não tem discriminação, não tem preconceito; mas sim um profundo sentimento nacional com muita paixão e amor. Basta para constatar ir as ruas, guetos e becos onde pululam de mãos dadas negros, brancos e amarelos que produzem os caracteres somáticos do belo moreno ou mulato brasileiros; sair da clausura da inveja dos que vencem a desigual luta econômica do dia-a-dia (única e verdadeira barreira social:ricos e miseráveis);estudar, ler, freqüentar o pensamento universal; ir a praia, um estádio de futebol; e/ou se não pretender carreira, prestar o Serviço Militar Inicial.Foi isto que li no discurso do General.
3- elogio:quando de boa-fé nada mais que homenagem à honra e que cabe a quem recebe corar ou agradecer.
4- formado no cumprimento de leis, inclusive da anistia:a violência que assusta a todos tem foco na "insegurança jurídica"provocada por leis ilegítimas (continuo)
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5 -ideologia afastada dos currículos, salas de aula e locais de instrução:educador que se respeita não comete a covardia de impor o "dever ser "suas verdades aos indefesos e sem voz discípulos;mas, as da ciência, as do que "é".
6- inimigo derrotado em 1964: o poder, qualquer, se sustenta, por primeiro, na força que embora não produza direito, o convenciona e impõe. Se o domicílio dela é uma instituição que a legitimidade social edificou, somente leis legítimas a afetam e comovem.
7- exército:como instituição que seus agentes ainda avistam fatos históricos que produziram e foram protagonistas, ainda vive e vige a mesma realidade, seja qual for a cor que apresente;e assim, é contradição pensar que a compreendem de modo diverso.Certamente, basta perceber que o sincero general ainda confunde "marxismo" com o que demagogos oportunistas políticos usam como escada para o "Poder". Conduta que o próprio Marx e "companheiro" dele, Engels, observaram e subscreveram esta visão crítica em célebre Manifesto:"A Comuna, de modo particular,demonstrou que a classe operária não pode se contentar em apoderar-se da máquina do Estado tal qual existe e FAZÊ-LA FUNCIONAR EM BENEFÍCIO PRÓPRIO".
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portanto inconstitucionais,são apenas um modis
mo transitório.Já o movimento de 1964,poupou-
nos do infortúnio de estarmos sendo governados
até hoje,por um mesmo garoto propaganda da Adi
das,tal como na ilha caribenha...
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A desconfiança política se abate sobre o Brasil no alvorecer de 2010.Vazio e tudo é político.Motivo e motivado por ela.Alcançando a doença e o infortúnio da natureza humana.O horizonte deixa-se antever escuro, místico, duvidoso, nebuloso, mentiroso.Um mundo sem a única autoridade que agrega e congrega:a Lei legítima.Um mundo desordenado e desorganizado, açodadamente integrado, onde a irresponsabilidade hipócrita e egoísmo latentes são patentes; sustentado em relações onde vige o que de há de pior em conceitos econômicos e a natureza agoniza. Internamente o cenário é mais grave.Implica determinação imediata de "novos" governantes velhos que irão se confrontar com problemas aterrorizantes,também velhos, que eles próprios plantaram via pedregosa e insustentável "INSEGURANÇA JURÍDICA".Disto,uma violência inominável que entra por nossos lares,de quem ainda goza deste privilégio divino. Quem não chorou ao assistir o surrealismo dantesco do lamento indignado da mãe presenteada por um representante dela, do Estado, um "nobre deputado"? Fez em frangalhos e arrancou do corpo a cabeça de sua cria, sem sequer conceder-lhe o direito último e penoso de derramar suas lágrimas e acariciar o que restara do filho. Assim, a fez velá-lo separada pela madeira de sua já pesada cruz.Não, não foi só:o próprio Estado despejou seus liames corruptos, pegajosos e desiguais sobre o caso escarnecendo da soberania popular de quem é servo integral na Lei.
Mas, qual Lei?
...
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A ideologia militar é a verdadeira desgraça do mundo: Investe-se mais na fabricação de armamentos e no treinamento de imbecís para que sejam capazes de matar seus semelhantes, do que em saúde, educação, conservação ambiental e bem estar do povo, somente para garantir o "status co" e os lucros de uma elite abastada, egoista e centralizadora do poder econômico e militar.
Todas as Guerras, são planejadas e criadas nas salas militares, para garantir demandas para os fabricantes de armas.
Para a verdadeira humanidade, militar é coisa totalmente descartável.
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Acho que estes projetos são perigosos no sentido de introduzir um problema de ódio racial com o qual não precisamos conviver. Seria muito mais inteligente que houvesse um sistema de quotas para acesso às Universidades Federiais, favorecendo os estudantes do ensino público independente da cor da pele, vigorando por prazo determinado, ou seja até que a escola pública se aproximasse da média das escolas particulares. Como disse o escritor João Ubaldo Ribeiro " raça é coisa para cachorros, não para gente ".
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Estavam sim, tentando implantar no Brasil uma ditadura nos moldes da extinta URSS, Cuba e outros países qua naquela época estavam sob o dominio dos ditadores comunistas/socialistas.
Não tinham nenhuma organização, e muito menos um plano estabelecido para atingir o que diziam ser o objetivo deles.
Desorganizados, mal equipados e sem conhecimento de estrategias de combate na selva, acabaram tendo o triste fim que todos nós sabemos.
Resumidamente foi isso que aconteceu.
O que alguns contam hoje em dia são apenas delirios de situações que certamente gostariam de ter vivido, mais nada.
Isso é tudo.
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A voluntariedade do voto, o direito e não o dever de votar deveria ser imediatamente introduzido em nosso sistema partidário eleitoral como forma de extinguirmos os currais. A destituição de um madato parlamentar tem que ser algo célere, que esteja sob o controle popular(abaixo assinado), e não como temos visto até hoje: muito distante do povo.
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Sou contra as cotas. Acho irresponsabilidade com o cotistas, pois os deprecia.
Quanto a questão democrática da revolução; nunca. Já que foi opressiva e recordo que eu indo trabalhar no centro de São Paulo viajava com um militar armado dentro do ónibus, o que era altamente opressor e intimidador, mesmo que nada fizessemos, apenas seguissemos o percurso do ónibus. Tão opressor como qualquer governo de esquerda que pudesse ter tomado o poder em algum momento de nossa história.
Ter sido um bem ao Brasil. Questionável, pois a esquerda não tentou tomar o poder. Tentou, após a revolução se instalar, deixando margem a dúvida se conseguiria promover um golpe de estado em um processo normal democratico.
Como a UDN ansiava pelo poder a muito tempo e Janio se mostrou rebelde a eles, essa alaternativa sempre se mostrou simpatica aos seus dirigentes como forma de alcançar o poder que não fosse pelas urnas, pois sabiam-se incapazes.
Eu vejo mais o Brasil como um povo centrista e não radical, seja para qual extremo for.
Assim a revolução ocorreu. Se foi boa ou não ainda é dificil definir com alguma precisão. Se ajudou a nação também não sabemos, pois muitas praticas hoje estampadas no jornal foi amplamente facilitada pela revolução para acalmar os aliados.Faltam os documentos serem abertos.
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Claro que foi uma revolução para a preservação da democracia.
Se quem estava do "outro lado", tinha como objetivo implantar o comunismo da Cortina de Ferro, é importante darmos os nomes corretos aos acontecimentos.
A maioria dos que hoje defendem os parasitas que queriam implantar tal regime, desconhecem por exemplo, a história da Revolução Húngara ocorrida em 1956, oito anos antes do nosso "64"...
A guerra fria corria solta na época.
A Hungria, que estava sob o domínio soviético se rebelou no final de outubro daquele ano, sendo massacrada pelos tanques russos poucos dias depois.
As baixas, até hoje apenas estimadas, falam entre 15 a 30.000 civis mortos...
Era essa mesma filosofia brutal que queriam implantar aqui...
Acham ainda que a opção pela garantia da democracia, exercida pelos militares em 64, não era absolutamente necessária?
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