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Disputa entre Dilma e Amorim emperra abertura de arquivos


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Comentários dos leitores
Zelito Ribas (45) 14/05/2009 10h44
Zelito Ribas (45) 14/05/2009 10h44
Concordo plenamente com o General. Não só as forças armadas são o último resquício de dignidade e honradez nesse país, como o regime de cotas raciais (destacando que raça é um conceito amplamente rejeitado pelos cientistas) é absurdo e estimula o crescimento do preconceito e ódio entre pessoas que diferem apenas na cor da pele. 10 opiniões
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Clarisse de F.Lampert (2) 14/05/2009 10h23
Clarisse de F.Lampert (2) 14/05/2009 10h23
Concordo em gênero ,número e grau com o General!!!As Forças Armadas são o que resta de decencia neste nosso país de aproveitadores,corruptos e etc... 17 opiniões
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josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 10h14
josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 10h14
(I/II)O Comandante da Força respondeu sobre as palavras do general: "cada um tem o direito de ter sua opinião."
Enumero e expresso a minha:
1-marxismo:a história universal prova ser uma perigosa quimera e utopia (como qualquer convicção) que empolga a tolos e incautos ou a oportunistas.O momento político é destes.
2-cor da pele: não creio que os brasileiros se curvem a esta imbecilidade retrógrada que o mundo já expurgou e que uns poucos preguiçosos econômicos sem escrúpulos pretendem colocar sob seus inconfessáveis objetivos políticos.O coração brasileiro (mormente o dos jovens) não tem raça, não tem cor, não tem discriminação, não tem preconceito; mas sim um profundo sentimento nacional com muita paixão e amor. Basta para constatar ir as ruas, guetos e becos onde pululam de mãos dadas negros, brancos e amarelos que produzem os caracteres somáticos do belo moreno ou mulato brasileiros; sair da clausura da inveja dos que vencem a desigual luta econômica do dia-a-dia (única e verdadeira barreira social:ricos e miseráveis);estudar, ler, freqüentar o pensamento universal; ir a praia, um estádio de futebol; e/ou se não pretender carreira, prestar o Serviço Militar Inicial.Foi isto que li no discurso do General.
3- elogio:quando de boa-fé nada mais que homenagem à honra e que cabe a quem recebe corar ou agradecer.
4- formado no cumprimento de leis, inclusive da anistia:a violência que assusta a todos tem foco na "insegurança jurídica"provocada por leis ilegítimas (continuo)
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josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 10h12
josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 10h12
(II/II)...que os governos demagogos travestidos de democráticos produzem. Toda Lei que surge de artifícios políticos e chicanas e não do processo legislativo que a CF escreve não é Lei; é ato autoritário, revolucionário. E faz revolução quem tem poder moral e físico:vontade e capacidade,jamais párias.
5 -ideologia afastada dos currículos, salas de aula e locais de instrução:educador que se respeita não comete a covardia de impor o "dever ser "suas verdades aos indefesos e sem voz discípulos;mas, as da ciência, as do que "é".
6- inimigo derrotado em 1964: o poder, qualquer, se sustenta, por primeiro, na força que embora não produza direito, o convenciona e impõe. Se o domicílio dela é uma instituição que a legitimidade social edificou, somente leis legítimas a afetam e comovem.
7- exército:como instituição que seus agentes ainda avistam fatos históricos que produziram e foram protagonistas, ainda vive e vige a mesma realidade, seja qual for a cor que apresente;e assim, é contradição pensar que a compreendem de modo diverso.Certamente, basta perceber que o sincero general ainda confunde "marxismo" com o que demagogos oportunistas políticos usam como escada para o "Poder". Conduta que o próprio Marx e "companheiro" dele, Engels, observaram e subscreveram esta visão crítica em célebre Manifesto:"A Comuna, de modo particular,demonstrou que a classe operária não pode se contentar em apoderar-se da máquina do Estado tal qual existe e FAZÊ-LA FUNCIONAR EM BENEFÍCIO PRÓPRIO".
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caio bastos lucchesi (268) 14/05/2009 10h10
caio bastos lucchesi (268) 14/05/2009 10h10
As cotas raciais,visivelmente preconceituosas e
portanto inconstitucionais,são apenas um modis
mo transitório.Já o movimento de 1964,poupou-
nos do infortúnio de estarmos sendo governados
até hoje,por um mesmo garoto propaganda da Adi
das,tal como na ilha caribenha...
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Marcio Antonio (41) 14/05/2009 09h36
Marcio Antonio (41) 14/05/2009 09h36
Inicio este comentário com certo sentimento de angústia. Sem dúvida que os descendentes de africanos, com características fenótipas mais próximas das etnias africanas, são, em função da erança genética, os que pagaram o preço da pobreza e exploração capitalista. Mas devemos refletir melhor sobre qual tipo de sociedade queremos para o nosso País... Caso queiramos um sociedade dividida, de um lado os mestiços, de outro os mais negros, de outro os menos negros, de outro os índios, de outro os brancos não tão brancos, de outro os brancos, de outro os brancos mais europeus, de outro os branco quatrocentrões brasileiros, de outro os de todas as raças, porém pobres?????? Como vamos equacionar isso???? 2 opiniões
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Luís da Velosa (1570) 14/05/2009 07h35
Luís da Velosa (1570) 14/05/2009 07h35
Com relação às cotas estou de pleno acordo com o general. Mas, com relação ao golpe militar de 1964, infelizmente não posso dizer o mesmo. Amarrar um homem, interrogá-lo e torturá-lo à morte e dar-lhe sumiço, não engrandece ninguém. 35 opiniões
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josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 06h37
josé reis barata barata (3553) 14/05/2009 06h37
Política e Violência.
A desconfiança política se abate sobre o Brasil no alvorecer de 2010.Vazio e tudo é político.Motivo e motivado por ela.Alcançando a doença e o infortúnio da natureza humana.O horizonte deixa-se antever escuro, místico, duvidoso, nebuloso, mentiroso.Um mundo sem a única autoridade que agrega e congrega:a Lei legítima.Um mundo desordenado e desorganizado, açodadamente integrado, onde a irresponsabilidade hipócrita e egoísmo latentes são patentes; sustentado em relações onde vige o que de há de pior em conceitos econômicos e a natureza agoniza. Internamente o cenário é mais grave.Implica determinação imediata de "novos" governantes velhos que irão se confrontar com problemas aterrorizantes,também velhos, que eles próprios plantaram via pedregosa e insustentável "INSEGURANÇA JURÍDICA".Disto,uma violência inominável que entra por nossos lares,de quem ainda goza deste privilégio divino. Quem não chorou ao assistir o surrealismo dantesco do lamento indignado da mãe presenteada por um representante dela, do Estado, um "nobre deputado"? Fez em frangalhos e arrancou do corpo a cabeça de sua cria, sem sequer conceder-lhe o direito último e penoso de derramar suas lágrimas e acariciar o que restara do filho. Assim, a fez velá-lo separada pela madeira de sua já pesada cruz.Não, não foi só:o próprio Estado despejou seus liames corruptos, pegajosos e desiguais sobre o caso escarnecendo da soberania popular de quem é servo integral na Lei.
Mas, qual Lei?
...
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Carlos José dos Santos (533) 14/05/2009 01h38
Carlos José dos Santos (533) 14/05/2009 01h38
"General responsável pelo ensino no Exército exalta golpe de 64 e ironiza cotas"
A ideologia militar é a verdadeira desgraça do mundo: Investe-se mais na fabricação de armamentos e no treinamento de imbecís para que sejam capazes de matar seus semelhantes, do que em saúde, educação, conservação ambiental e bem estar do povo, somente para garantir o "status co" e os lucros de uma elite abastada, egoista e centralizadora do poder econômico e militar.
Todas as Guerras, são planejadas e criadas nas salas militares, para garantir demandas para os fabricantes de armas.
Para a verdadeira humanidade, militar é coisa totalmente descartável.
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Van Der Burg (99) 13/05/2009 23h24
Van Der Burg (99) 13/05/2009 23h24
Embora discorde do general Paulo César de Castro na sua apologia aoregime militar concordo com sua posição quanto às quotas raciais. O Brasil é um país muito miscigenado e tradicionalmente tolerante na questão racial. O debate atualmente em curso no Congresso Nacional de projetos de quotas chega ao extremo de propor reservas de vagas em concursos públicos e até para admissão de empregados em empresas privadas, que seriam favorecidas em contratos com o governo se aderissem às quotas raciais.
Acho que estes projetos são perigosos no sentido de introduzir um problema de ódio racial com o qual não precisamos conviver. Seria muito mais inteligente que houvesse um sistema de quotas para acesso às Universidades Federiais, favorecendo os estudantes do ensino público independente da cor da pele, vigorando por prazo determinado, ou seja até que a escola pública se aproximasse da média das escolas particulares. Como disse o escritor João Ubaldo Ribeiro " raça é coisa para cachorros, não para gente ".
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Carlos Gomes (34) 13/05/2009 22h39
Carlos Gomes (34) 13/05/2009 22h39
O general disse algumas coisas certas, como o acerto em tirar João Goulart do poder. Entretanto, o general está errado em um ponto importante: a escória comunista/socialista/marxista não está derrotada. Está mais forte do que nunca e começou a construir sua força ainda no regime militar. As universidades, a imprensa, a (sub)cultura... estão todos tomados. Faça o teste: experimente dizer em uma redação de jornal ou numa universidade (principalmente ná área de humanas) que você é um homem (ou mulher) conservador(a). Vão te tratar como um mosntro. Ao mesmo tempo, vemos o nosso governo financiar grupo terrorista (MST), o partido do presidente fazer acordo com o Baath (o partido de Saddan Hussein, lembram?) e, "last but not least", o lulinha que diz que detesta ler querendo premiar os narcoterroristas das FARC, propondo que virem partido político, e fazendo apologia ao ódio racial (crise é culpa das pessoas de olhos azuis) , coisa que nenhum presidente, nem militar, fez na história do Brasil. Para finalizar, o seguinte: o povo brasileiro não tem preconeito de raça ainda... o povo brasileiro, embora seja pobre, odeia pobre. Essas ações "afirmativas" estão, estas sim, levando o país a um quadro de repulsa racial, tanto do chamado branco para o preto, quanto no sentido inverso. Esse país está perdido. 19 opiniões
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Saulo Mundim Lenza (679) 13/05/2009 11h32
Saulo Mundim Lenza (679) 13/05/2009 11h32
Os que morreram no Araguaia, não estavam lutando contra a ditadura.
Estavam sim, tentando implantar no Brasil uma ditadura nos moldes da extinta URSS, Cuba e outros países qua naquela época estavam sob o dominio dos ditadores comunistas/socialistas.
Não tinham nenhuma organização, e muito menos um plano estabelecido para atingir o que diziam ser o objetivo deles.
Desorganizados, mal equipados e sem conhecimento de estrategias de combate na selva, acabaram tendo o triste fim que todos nós sabemos.
Resumidamente foi isso que aconteceu.
O que alguns contam hoje em dia são apenas delirios de situações que certamente gostariam de ter vivido, mais nada.
Isso é tudo.
30 opiniões
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Reginaldo Carvalho (94) 12/05/2009 22h03
Reginaldo Carvalho (94) 12/05/2009 22h03
A situação politco-nacional se deteriorou tanto nos últimos anos, pela má atuação dos nossos representantes políticos, que nossa democracia corre grande risco. Militares das três forças vêm discursando seus descontentamentos com os desmandos do governo Lula. Em suas inserções deixam claro, nas entrelinhas, que estão atentos aos desdobramentos políticos. E Subliminarmente dão o recado ao governo. Isso também é o que estamos sentindo. A classe média está sendo massacrada e usada para financiar a luxúria de políticos, roubos e corrupção pública. Movimentos Sociais oportunistas afrontam a propriedade e outros querem cobrar uma dívida que não foi feita por nós. O desmantelamento das instituições públicas, a perda de confiança no Estado são interruptores que ligaram a luz amarela. A ação de oportunistas políticos, gritam para inverter os valores sociais, baseados em fatos passados e mentiras de líderes revolucionários que pregam vingança ? Sim, sim, a democracia brasileira está tomando outra forma. Sentimos que ainda há ar para respirar. A abertura democrática foi exigida por nós e que condenou o livre arbítrio dos militares. Mas, não brigamos por esta pseudodemocracia que está aí. A esquerda perdeu sua ideologia e faz a farra com seus aliados. Acredito que todos os brasileiros querem um regime democrático, mas que as instituições funcionem, segundo interesses dos eleitores e não de castas clientelistas. Parabéns a todos que conseguem enxergar os sutis movimentos da deseordem. 18 opiniões
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O bom da democracia é o direito a livre manifestação de pensamento. O general tem conciência e cîência deste direito e, diferentemente daqueles que não integravam as casernas quando o país era dirigido pelos militares, ele pode externar o seu pensamento sem o temor da censura, do alcaguete ou de qualquer mecanismo que possa reprimi-lo. Tudo isso graças a nós que conquistamos a democracia. 9 opiniões
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euller BATISTA (62) 12/05/2009 20h36
euller BATISTA (62) 12/05/2009 20h36
A eleição de Fernando Collor de Melo representou um retrocesso na luta do MST, já que o presidente era declaradamente contra a Reforma Agrária e tinha ruralistas como seus aliados de governo. Foram tempos de repressão contra os Sem Terra.

Muito comparado ao governo de Lula, pela quantidade de denúncias de corrupção e irregularidades, Collor não esteve envolvido em um quinto sequer do que se supõe estar Lula. Entretanto, somente Collor se viu forçado a renunciar para não sofrer o impeachment. Entre os dois, se compararmos as acusações, as suspeitas e as naturezas dos crimes, Lula estaria bem mais encrencado. Porém, a elite (que Lula finge que quer derrubá-lo) está do seu lado, bem como os interesses das transnacionais globalistas. É necessário acrescentar que Collor, ainda que aceitando algumas das imposições dos "mega-poderosos-donos-do-mundo", tentou estabelecer o Estado mínimo (talvez este o seu maior crime contra os poderosos), justamente o contrário do que fez seu sucessor (nas urnas), Fernando Henrique Cardoso. Donde se conclui que os motivos que derrubaram Collor têm grandes chances de serem os mesmos que mantém Lula na presidência
18 opiniões
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Com certeza centenas irão malhar o General pelos fatos da história recente enquanto alguns políticos mediocres, corruptos e usurpadores do erário público se deleitão nos impostos obtidos atrávez de um aparelho exremamente eficiente e altamente informatizado... Pena que a eficiência em arrecadar esbarra na máquina podre e letárgica do estado que abre os cordões das bolsas dos nossos dinheiros a custa de interesses próprios... Prefiro um General que honre sua Pátria com sua dignidade e conduta a um político disimulado, hipócrita que se aproveita da miséria de muitos para se enaltecer na vida pública. Parábens ao General e a todos aqueles que tem a coragem de expressar a indignação com a látrina onde esta a política brasileira. 9 opiniões
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Rui Ruz Caputi Caputi (1914) 12/05/2009 19h18
Rui Ruz Caputi Caputi (1914) 12/05/2009 19h18
O que os ex companheiros de armas desejavam implantar no Brasil, era a ditadura do proletariado, modelo cubano que até hoje persiste em dar murro em ponta de faca. O regime Militar que felizmente sagrou-se vencedor inconteste é muitíssimo melhor do que a primeira mencionada. Imaginem só o Brasil seguindo até hoje o modelo cubano a única revolução campesina até então vencedora. Estaríamos hoje afundados na era de 60. Mas não nos iludamos com essa democracia que construímos até agora aqui no Brasil, esse modelo não serve ao povo, se serve do povo. Esse modelo é bom apenas para os politicos encarreirados e seus esquadrões de puxa-sacos, e burrinhos de presépio que ficam concordando com suas cabeças em todo comício que assistimos. Esse estado democratico de direito, não é um estado de justiça para com o povo, nem todos são iguais diante da lei. Com dinheiro vilipendiado dos cofres públicos compram-se milhares e milhões de votos. Compromete-se mortalmente dessa maneira a vontade soberana das urnas.
A voluntariedade do voto, o direito e não o dever de votar deveria ser imediatamente introduzido em nosso sistema partidário eleitoral como forma de extinguirmos os currais. A destituição de um madato parlamentar tem que ser algo célere, que esteja sob o controle popular(abaixo assinado), e não como temos visto até hoje: muito distante do povo.
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Bolinha da Lulu (829) 12/05/2009 18h06
Bolinha da Lulu (829) 12/05/2009 18h06
Infelizmente esse tipo de discurso são muito semelhantes aos que o próprio Lulla já fez chamando os deputados de picareta ou qualquer outro que mantivesse suas bravatas, tão ao gosto do populacho.
Sou contra as cotas. Acho irresponsabilidade com o cotistas, pois os deprecia.
Quanto a questão democrática da revolução; nunca. Já que foi opressiva e recordo que eu indo trabalhar no centro de São Paulo viajava com um militar armado dentro do ónibus, o que era altamente opressor e intimidador, mesmo que nada fizessemos, apenas seguissemos o percurso do ónibus. Tão opressor como qualquer governo de esquerda que pudesse ter tomado o poder em algum momento de nossa história.
Ter sido um bem ao Brasil. Questionável, pois a esquerda não tentou tomar o poder. Tentou, após a revolução se instalar, deixando margem a dúvida se conseguiria promover um golpe de estado em um processo normal democratico.
Como a UDN ansiava pelo poder a muito tempo e Janio se mostrou rebelde a eles, essa alaternativa sempre se mostrou simpatica aos seus dirigentes como forma de alcançar o poder que não fosse pelas urnas, pois sabiam-se incapazes.
Eu vejo mais o Brasil como um povo centrista e não radical, seja para qual extremo for.
Assim a revolução ocorreu. Se foi boa ou não ainda é dificil definir com alguma precisão. Se ajudou a nação também não sabemos, pois muitas praticas hoje estampadas no jornal foi amplamente facilitada pela revolução para acalmar os aliados.Faltam os documentos serem abertos.
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sérgio dourado (366) 12/05/2009 18h01
sérgio dourado (366) 12/05/2009 18h01
Esse general pode se contentar em viver em uma democracia que ele mesmo não poderia sonhar se não fossem justamente pessoas que não pensam somente em si,mas no país.Em todos os países as ditaduras foram duras,jamais brandas,e o que se tinha a calar não era Marx,mas a própria história. Nisso, ele e seu mestre Hegel,não abandonaram e nem a nossa crítica,pois no fundo está justamente e liberdade e todo homem deve lidar com ela,sr. General. Também sou contra as cotas, são, na minha interpretação da Constituição, inscontitucionais, já que criam diferenças de acesso a algo.Mas a questão da justiça social é outra. E passa por transformação de paradigmas, de fundamentos, não por medidas tópicas e imediatas; são de longo prazo, para serem efetivas, e não "tapa-remendos" sociais instantâneos. Se o Brasil é de todos, então que todos tenham as mesmas condições de acesso e nisso não incorremos em comunismo,mas em princípios constitucionais estabelecidos.O Brasil jamais poderá se calar novamente,como realmente não o fez o espírito de toda liberdade que emana na história, ainda que nos períodos mais sombrios. Talvez seja nos momentos de escuridão e terror, que a força da liberdade se torna mais necessária por ser ela a que mais faz falta para se pensar na outras coisas.Mas me pergunto em que mundo vive agora o general, e nós mesmos, já que o comunismo foi aparentemente debatido,mas não a liberdade, que em ditaduras afora pelo mundo, só produz sangue, miséria e corrupção.DITADURA:JAMAIS!! 24 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 12/05/2009 17h43
João Carlos Gagliardi (2328) 12/05/2009 17h43
"Revolução Democrática" ou golpe militar?
Claro que foi uma revolução para a preservação da democracia.
Se quem estava do "outro lado", tinha como objetivo implantar o comunismo da Cortina de Ferro, é importante darmos os nomes corretos aos acontecimentos.
A maioria dos que hoje defendem os parasitas que queriam implantar tal regime, desconhecem por exemplo, a história da Revolução Húngara ocorrida em 1956, oito anos antes do nosso "64"...
A guerra fria corria solta na época.
A Hungria, que estava sob o domínio soviético se rebelou no final de outubro daquele ano, sendo massacrada pelos tanques russos poucos dias depois.
As baixas, até hoje apenas estimadas, falam entre 15 a 30.000 civis mortos...
Era essa mesma filosofia brutal que queriam implantar aqui...
Acham ainda que a opção pela garantia da democracia, exercida pelos militares em 64, não era absolutamente necessária?
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