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Brasil participou da Operação Condor, diz Passarinho

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Comentários dos leitores

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josé reis barata barata (3553) 11/03/2008 16h12

"Embativeles", os três conjuntamente juntos.

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ANTONIO JOÃO JARDIN (314) 11/03/2008 14h02

A MIN. DILMA VAI CHORAR DE ALEGRIA EM 2010
DILMA e CIRO = EMBATIVEL

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Fernando Fenerich (472) 11/03/2008 13h29

Lagrimas de Crocodilo de uma terrorista que chora, mas se esquece por exemplo do soldado Mario Kozel Filho, assassinado por Lamarca, que foi esquecido, enquanto a viúva do homicida ganha pensão, à nossas custas.
Por mim pode chorar à vontade !

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césar augusto reis figuiredo (124) 11/03/2008 13h23

O choro da ministra é mostrado a todo o Brasil ; e o
choro dos pais e familiares dos militares , torturados
e mortos pelos subversivos ? , não , estes não devem ser mostrados como convém ao PT
anarquista e truculento , travestido de democrata !

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ANTONIO JOÃO JARDIN (314) 11/03/2008 13h19

O MIN-MILICO PASSARINHO sabe as historias todas
Deixou muitos professores sem emprego

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Luiz Stephano De Módena (1232) 21/02/2008 01h18

Morte de PC Farias,
Morte de Jango,
Morte de Juscelino,
Caixa de Pandora da Ditadura que não foi aberta até hoje,
Cacciola, pouco empenho em Mônaco, para extradição ao Brasil.
A História do país está incompleta, e pelo visto assim continuará.
A quem interessa essa falta de transparência?

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Luiz Stephano De Módena (1232) 21/02/2008 01h09

Ao invés de instalar uma comissão, para investigar o cagueta do espião uruguaio, que claramente quer vender livros, por quê não pressionar o governo federal para abrir a caixa de "pandora" da época da ditadura?
Nossa história ainda está incompleta, e pelo visto assim continuará.
A quem interessa?

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Luiz Stephano De Módena (1232) 21/02/2008 01h00

O trem passou, a fila andou, e só agora o espião uruguai resolve caguetar.
E os trouxas do Brasil, ainda criam uma comissão investigativa, promovendo, de fato, o livro do aloprado.

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Luiz Stephano De Módena (1232) 21/02/2008 00h56

Pura promoção pessoal, vaidade, às custas de trouxas que lhes dão ouvidos, que avalisam e promovem o livro do espião uruguaio.

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Erik Hörner (8) 20/02/2008 15h49

O fato de cumprir pena por crime comum e estar escrevendo um livro pode levantar suspeita, mas não desqualifica por completo seu testemunho. O assunto é de interesse e merece ser aprofundado.
O intrigante é deputados fazendo investigação. Corrijam-me se eu estiver errado, mas investigação não é coisa de polícia? Espero que a polícia não queira formar uma comissão para elaborar leis para o estado do Rio Grande do Sul.

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Antonio Fouto Dias (3034) 31/01/2008 06h57

Não me lembro se sábado ou domingo a autora do livro "O beijo da morte" concedeu entrevista a uma emissora de TV e mencionou que há grande possibilidade do Sr. Mário Neira Barreto, ex-agente do serviço de inteligência do Uruguai, estar falando a verdade. Ela se refere não só a morte de João Goulart, mas que também Juscelino Kubitschek pode ter ocorrido assassinato. Quanto ao senhor Barreto, ela mencionou que ele fala sobre detalhes que foram confirmados por documentos, assim como todas as datas citadas, coincidem com os registros existentes. Apesar de sua condição de prisioneiro por atos ilegais cometidos, pelo que essa escritora afirmou, ele sabe de muita coisa à respeito do assunto.

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césar augusto reis figuiredo (124) 30/01/2008 21h54